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Interior

Tráfego pesado continua proibido em rodovias que desmoronaram

Helio de Freitas, de Dourados | 03/01/2018 10:44
Trecho da MS-338, entre Santa Rita do Pardo e Bataguassu, interditado para caminhões (Foto: Divulgação)
Trecho da MS-338, entre Santa Rita do Pardo e Bataguassu, interditado para caminhões (Foto: Divulgação)

O tráfego de veículos pesados segue proibido hoje (3) em duas rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul que desmoronaram por causa das chuvas. O problema ocorreu na MS-141, entre Naviraí e Ivinhema na região sul e na MS-338, que liga Santa Rita do Pardo a Bataguassu, na região leste.

De acordo com a assessoria de imprensa da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), uma equipe da regional em Naviraí seguiu nesta manhã para a MS-141 para verificar as condições da pista na altura do km 28 e ver se a empresa de manutenção já está fazendo o trabalho de recuperação.

Parte da pista começou a desmoronar no início de dezembro e a situação se agravou perto do Natal em decorrência das fortes chuvas. A PMR (Polícia Militar Rodoviária) mantém fiscalização na estrada para impedir o tráfego de caminhões, já que apenas carros de passeio podem passar na meia pista liberada.

A recolocação dos tubos arrancados pela enxurrada deve terminar no dia 20 deste mês, se as condições climáticas permitirem. A orientação para quem está na região de Naviraí e pretende se deslocar até Ivinhema é seguir pela rodovia BR-163 até Dourados, depois até chegar na MS-376, num percurso de aproximadamente 270 km, passando por Fátima do Sul, Vicentina, Glória de Dourados e Deodápolis.

MS-338 – Conforme a Agesul, na MS-338, empresa Pavi Service, que já faz o serviço de recapeamento, está monitorando o trecho a 25 km de Santa Rita do Pardo, onde ocorreu o desmoronamento de parte da pista. A empresa já começou o transporte de materiais para abrir um desvio para veículos pesados, já que o tráfego desses de caminhões carregados está temporariamente interrompido.

"Por enquanto vamos providenciar que seja feito uma passagem de tubo e que pedras sejam jogadas no local, para em seguida ser feito o revestimento", afirmou o diretor em exercício de empreendimentos viários da Agesul, Arsil Garcez.

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