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Interior

Último participante de roubo a banco morre em confronto com a polícia

Guilherme Henri | 26/06/2017 11:32
 Marcelo Valdir Fabriciano Duque, 33 anos morreu na madrugada de domingo (25)
Marcelo Valdir Fabriciano Duque, 33 anos morreu na madrugada de domingo (25)

Último integrante da quadrilha que explodiu e levou cerca de R$ 1 milhão da agência do Banco do Brasil em Sonora morreu durante um confronto com a polícia ontem (25). A informação é do jornal Coxim Agora que apurou que Marcelo Valdir Fabriciano Duque, o “Tarzan” ou “Xita”, de 33 anos, foi morto em Paraupebas (PR).

O assalto à agência do BB de Sonora foi na madrugada do dia 18 de abril do ano passado. Na época, a quadrilha agiu em dois grupos. Enquanto um explodia a agência para roubar o dinheiro dos caixas eletrônicos o outro atirava com fuzis em viaturas da polícia.

Conforme o jornal Coxim Agora, a polícia do PR recebeu apoio de investigadores do Tocantins e juntos cumpriam mandados de prisão dos envolvidos a um roubo a banco ocorrido na cidade de Gurupi (PA), no dia 11 de junho do ano passado.

O confronto aconteceu pela manhã em que Marcelo acabou baleado e chegou a ser encaminhado a uma unidade de saúde do município paranaemse, contudo, não resistiu e morreu. Ainda na ação, os policiais prenderam uma jovem de 24 anos e um homem, com eles foram encontrados arma, munições, apetrechos utilizados em roubo a bancos e dinheiro.

Agência ficou destruída com explosão (Foto: Edição de Notícias)
Agência ficou destruída com explosão (Foto: Edição de Notícias)

Assalto - Com base nas imagens das câmeras de segurança de prédios próximo ao banco, a polícia acredita que a quadrilha tenha entre 8 a 12 integrantes. O bando usou dois carros que haviam sido roubados em Mato Grosso, um deles a 60 km de Poconé. Os veículos foram encontrados abandonados no mesmo dia do roubo.

Na madrugada do crime, a quadrilha atirava com fuzis nas viaturas e nos prédios das polícias, para evitar perseguição durante a fuga. Moradores contaram que foram cerca de 40 minutos de intenso disparo de tiros.

Os bandidos fizeram dois taxistas que passavam pelo local reféns. Eles foram obrigados a carregar o dinheiro roubado e foram soltos 5 km do centro da cidade. O prédio do BB ficou praticamente destruído.

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