Consumo de cerveja cai neste ano e cervejarias apostam em 2014
Consumo de cerveja cai em 2013, mas 2014 promete
No sistema de rastreamento da Receita Federal – Sicobe – a produção de cerveja no Brasil caiu de 13, 7 bilhões de litros no ano passado para um pouco mais de 12,0 bilhões em 2013. Queda expressiva para um setor só apresentava crescimento nos últimos anos.
Antes, havia a previsão de que o desempenho do setor pudesse ser um pouquinho melhor, alcançar o empate com o ano anterior.
O sentimento de que não vai dar nem para empatar foi ganhando força quando a produção de bebidas não reagiu no segundo semestre, conforme cogitavam os mais otimistas. Em setembro, as fabricantes conseguiram adiar, por prazo ainda indefinido, o aumento dos impostos federais que estava previsto para vigorar a partir de outubro.
As apostas das cervejarias para voltar a crescer em volume se concentram no próximo ano. Se a demanda dos consumidores ainda não mostra sinais de retomada, pelo menos o calendário de 2014 traz uma promissora combinação de Carnaval tardio, estendendo o verão que no Brasil é sinônimo de maior vendagem de cerveja, com a Copa do Mundo a partir de junho. Diante do ambiente de consumo retraído, o crescimento do setor de cervejas está sendo puxado pelos aumentos de preços e pela estratégia de ampliar a participação de produtos “premium”. Um nicho que ainda tem grande potencial de crescimento no Brasil.
As falsificações chinesas – de tudo um pouco
Falsificar iPad, iPhone, camisetas de times de futebol e tênis adquiriram fama e boa parte desses “produtos” acaba fora da China. O duro mesmo são as falsificações para consumo interno. Imaginaram ovo falsificado? E carne bovina? O mais interessante são as nozes.
OVO DO MAL – Estão circulando na China réplicas perfeitamente ovais com casca – feita de parafina, carbonato de cálcio e gesso . A clara é feita de resina, amido e alginato de sódio. E a gema é de resina e pigmentos. O maior problema é que essa mistura é tóxica.
CARNE DE RATO – Mais de 900 chineses, até maio deste ano, foram presos por falsificação de carne. Um deles vendia carne “bovina” feita com ratos ou raposas, tratados com gelatina, corante e nitrato.
ESQUILO TAMPARIA O NARIZ – A mais valiosa falsificação é a de nozes. Recolhem nozes vazias, preenchem com pedras ou cimento, fecham a casca com cola e revendem. Esta é uma mercadoria que atinge altos valores na China.
Fazendo as contas para as chances de passar no vestibular sem estudar
O exemplo que servirá de base é o vestibular da Fuvest, o maior do país. A primeira e a segunda fase utilizam a pontuação do melhor colocado para estabelecer quem passa. Quem estuda a educação diz que todos absorvem um pouco de conteúdo sem estudar, isto é denominado pelos especialistas de aprendizado informal. Eles admitem que a pessoa que assiste um bom programa de TV ou lê um jornal, aprende um pouco. Mas esses educadores também afirmam que a quantidade de informação assimilada depende da pessoa.
Para realizar o cálculo das chances de passar no vestibular sem estudar parte-se da premissa – bem generosa – de que o candidato aprende, sem estudar, 20% do conteúdo das aulas da escola.
1. Na primeira fase da Fuvest, o vestibular têm 90 questões objetivas, com cinco opções de resposta, das quais apenas uma é correta. Isso significa que 20% de 90 darão 18 questões acertadas. Para cada uma das outras 72, o vestibulando tem uma chance em cinco de acertar chutando.
2. Para cada carreira, o número de questões a serem acertadas para passar na primeira fase muda. O cálculo da chance de passar é feito com a fórmula de probabilidade:
P(k) = C(n,k) x (S ^k) x (F(n-k)).
Por exemplo: a nota de corte para medicina é de 73. Essa fórmula deve ser aplicada para cada uma das questões da prova. Os resultados, somados, são a chance de passar na primeira fase sem estudar.
A banana turca que virou plástico
Elif Bilgin é o nome de uma jovem turca de 16 anos, residente em Istambul. Bilgin passou dois anos desenvolvendo um bioplástico resistente à base de cascas de bananas descartadas. Ao longo desse tempo ela fez dez testes experimentais e nenhum deu certo. Além de um gênio, Elif Bilgin, é bem humorada, ela escreveu: “Até Thomas Edison disse: eu não falhei, apenas encontrei 10 mil maneiras que não funcionam”. Ela conseguiu transformar casca de banana em plástico e recebeu um prêmio de US$ 50 mil, patrocinado pela Scientific American na Feira de Ciências do Google.
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