Mato Grosso do Sul bate recorde na criação de empresas em outubro
Com 912 novos negócios, outubro de 2024 tem maior número já registrado desde início da série, em 2000
O mês de outubro de 2024 registrou um recorde histórico na abertura de empresas em Mato Grosso do Sul, com a criação de 912 novos negócios, segundo dados divulgados pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul) nesta segunda-feira (4). Este número é o maior já registrado para o mês desde o início da série histórica em 2000 e representa um aumento de 8,44% em relação ao mesmo período de 2023.
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Mato Grosso do Sul teve um recorde histórico de abertura de empresas em outubro de 2024, com 912 novos negócios, impulsionado principalmente pelo setor de serviços. O número representa um aumento de 8,44% em relação ao mesmo período de 2023, e é o maior para o mês desde 2000. Campo Grande lidera o ranking de novas empresas, seguida por Dourados, Três Lagoas, Maracaju, Ponta Porã e Chapadão do Sul. O crescimento da abertura de empresas no estado acompanha a queda no índice de desocupação, que chegou a 3,8% no segundo trimestre de 2024, evidenciando o pleno emprego.
O setor de serviços lidera o crescimento, com 631 novas empresas abertas em outubro, seguido pelo comércio, com 246 novas empresas; e pela indústria, com 35 novas empresas.
A concentração de novos negócios se mantém nas maiores cidades do Estado. Campo Grande lidera, com 412 registros em outubro (45,18% do total), seguida por Dourados (102), Três Lagoas (43), Maracaju (26), Ponta Porã (24) e Chapadão do Sul (22).
Somente em 2024, já que até o momento foram abertas 9.526 empresas, segundo a Jucems. Em 2023, Mato Grosso do Sul havia superado pela primeira vez a marca de 10 mil empresas abertas em um ano, com 10.117 registros.
O secretário da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, destacou que o ritmo crescente da abertura de empresas no Estado acompanha outros indicadores.
“O índice de desocupação em Mato Grosso do Sul caiu novamente no segundo trimestre para 3,8%, o que evidencia pleno emprego. O esforço do governo do Estado tem sido qualificar os trabalhadores que ainda não estão empregados para ocupar as vagas existentes e dar condições para que outros estratos da população, como as mulheres, possam sair para trabalhar", afirmou Verruck.
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