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Economia

No último dia de horário especial, movimento começa tranquilo na Caixa

Desde sexta-feira, agências abrem às 9h exclusivamente para atendimentos sobre as contas inativas

Elci Holsback | 14/03/2017 08:09
Não há filas antes da abertura das agências (Foto: Elci Holsback)
Não há filas antes da abertura das agências (Foto: Elci Holsback)

Faltando uma hora para o início dos atendimentos para saques e dúvidas sobre as contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) as agências da Cauxa Econômica Federal estão com pouco movimento, diferente do que foi registrado entre sexta-feira (10), quando iniciaram os saques e ontem (13).

Nesta manhã, menos de 10 pessoas buscavam atendimentos e saques nos caixas eletrônicos da rua 13 de Maio e todos em busca de serviços simples, como saques, depósitos e retirada de extratos. Nada relacionado às contas inativas.

Na agência da rua Barão do Rio Branco, cerca de cinco pessoas também passaram na agência logo cedo para utilizar os caixas eletrônicos.

"Só precisava fazer um saque, passei cedo por ser caminho do trabalho e porque achei que na hora do almoço poderia ter fila", comenta o vendedor Eduardo Silveira, 24 anos.

Hoje é o último dia em que a Caixa atende em horário diferenciado para agilizar os saques das contas inativas. As agências abrirão às 9h, assim como na sexta-feira e ontem. No sábado também houve atendimento especial, das 9h às 15h, apenas para assuntos relacionados ao FGTS.

A assessoria de imprensa da Caixa em Mato Grosso do Sul alerta para o fato de que os trabalhadores terão até o final de julho para sacar o benefício, independente do mês que nasceu, por exemplo, para os nascidos em janeiro e fevereiro, o saque iniciou agora, mas pode ser feito nos próximos meses, até o final dos pagamentos a todos os trabalhadores.

Ainda de acordo com a Caixa, até julho, 537.274 pessoas terão acesso ao saque das contas inativas e o total dos pagamentos deve somar aproximadamente R$ 564 milhões em Mato Grosso do Sul.

Em todo o País, mais de 30,2 milhões de trabalhadores devem sacar cerca de R$ 43,6 bilhões entre março e julho.

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