Previsão decepciona e inflação pode piorar até fim do ano, aponta pesquisa
A previsão de inflação para o ano de 2016 pode chegar a 7,31%, pressionado pelo preço dos alimentos, conforme apontou o primeiro relatório Focus do Banco do Brasil, que realiza semanalmente balanço com instituições financeiras do país. A estimativa era mais animadora, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que era de 7,20%.
Ainda que abaixo da expectativa, a inflação dos preços de alimentos, energia elétrica e combustíveis no país, deve apresentar declínio até o início do próximo ano. E em comparação a 2015, quando a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 10,67% - maior índice desde 2002 – o mercado pode estar apresentado melhora.
A projeção para 2017 apresenta melhores resultados, os estudos indicam que a inflação fica em 5,14%. O número se refere ao cenário de mercado, que utiliza as trajetórias para os juros e o câmbio.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação de Campo Grande em doze meses soma 8,64%, mais baixo que a média brasileira que chega a 8,74%. Porém, o índice de sete meses de MS é maior que o do país.