Você acredita que entregadores de refeição por app recebem remuneração justa?
Entregadores estão realizando paralisação nacional por reivindicar melhores condições de trabalho
Entregadores realizaram motociata na manhã de ontem (31) para reivindicar melhores condições de trabalho nos serviços de delivery e fazem greve em todo Brasil. A categoria quer que o aplicativo aumente a taxa de R$ 1,50 para R$ 2,50 por quilômetro percorrido. Na enquete de hoje o Campo Grande News quer saber, você acredita que os entregadores de refeição por app recebem uma remuneração justa?
RESUMO
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Entregadores de aplicativos de delivery realizaram uma motociata em Campo Grande e outras cidades do Brasil, reivindicando melhores condições de trabalho. A categoria pede aumento na taxa por quilômetro percorrido de R$ 1,50 para R$ 2,50, além de reajuste na taxa mínima por entrega de R$ 6,50 para R$ 10,00. O movimento, conhecido como "Breque dos APPs", destaca o aumento nos custos de gasolina e manutenção de motocicletas sem reajuste nas tarifas. A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia apoia a regulação do trabalho e respeita o direito à manifestação.
O movimento, chamado de "Breque dos APPs", é liderado por entregadores de São Paulo. Não existe sindicato dos entregadores em Campo Grande, mas existe um grupo de organizadores da paralisação. As paralisações estão acontecendo por todo Brasil.
Os principais aplicativos em operação são iFood, Uber Flash e 99 Entrega. Uma das lideranças do movimentou alegou como houve um reajuste no valor da gasolina, aumento no preço das peças de motocicleta, da cesta básica e do salário mínimo, entretanto a tarifa continua a mesma.
Também foi lembrado como o aplicativo não oferece suporte em caso de problemas mecânicos. Dentre as revindicações do movimento nacional, também há um reajuste na taxa mínima por entrega, elevando-a de R$ 6,50 para R$ 10,00.
Em nota, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa empresas como 99, iFood e Uber, informa apoiar a regulação do trabalho mediado pelas plataformas. Além de afirmar respeitar o direito à manifestação dos trabalhadores.
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