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Você costuma parcelar as compras do supermercado? Participe da enquete

Vote sim ou não na enquete abaixo e deixe seu comentário nas redes sociais do jornal

Por Natália Olliver | 28/09/2024 09:35
Homem analisa preço de produtos em supermercados de Campo Grande (Foto: Campo Grande News\Arquivo)
Homem analisa preço de produtos em supermercados de Campo Grande (Foto: Campo Grande News\Arquivo)

Com vale-alimentação e vale-refeição que dura apenas 10 dias em Mato Grosso do Sul, a enquete deste sábado (28) quer saber se o dinheiro, para aqueles que não possuem o benefício, é o suficiente para pagar as compras no supermercado à vista ou é preciso parcelar o débito? Responda a pergunta no final da reportagem ou pelas redes sociais.

Dados da Getnet, uma das três maiores empresas de pagamentos eletrônicos do país, mostraram que as pessoas vem comprando cada vez mais comida de forma parcelada. De acordo com a Folha de São Paulo, o nível de compras feita assim em supermercados, hipermercados e atacarejos cresceu nos últimos 12 meses.

A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) afirmou que em média, muitos optam por parcelar em três vezes, mas, ao chegar à terceira parcela, as novas compras se acumulam e o consumidor acaba comprometendo novamente sua capacidade financeira.

No total entre agosto de 2023 e agosto deste o percentual subiu de 6,2% para 7,4%.O tícket médio parcelado em agosto foi de R$ 270, um aumento de 15% sobre agosto de 2023.

Vale alimentação e vale-refeição - Segundo a última pesquisa da empresa Pluxee, que atua no setor, quem vive com os famosos VRs nos municípios do Estado não conseguem manter a casa abastecida o mês inteiro apenas com o valor oferecido pelas empresas.

Para aqueles que não tem nenhum dos dois vales, a situação é ainda pior, ou seja, parte considerável do salário do trabalhador é destinado para complementar a refeição.

O levantamento aponta que no País, a durabilidade dos populares ‘VRs’, entre janeiro e julho deste ano, foi de 11 dias. Em 2019, antes da pandemia de covid-19, o benefício durava, em média, 18 dias.

Conforme outra pesquisa feita pela Ticket - empresa do setor de benefícios - o valor ideal que os trabalhadores deveriam receber para se alimentarem é de R$748,48 em 2024. O montante acompanha os índices de inflação sobre os alimentos.

O estudo mostra, ainda, que houve aumento de 59% quando comparado ao valor da refeição na capital sul-mato-grossense entre os anos de 2024 e 2023.

A ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador), aponta que o valor da refeição em Campo Grande vem subindo ao longo dos anos, assim como o preço dos alimentos. O que não acompanha essa subida é a quantia do benefício alimentício.

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