Você já deixou de frequentar algum parque com medo da febre maculosa?
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A enquete do Campo Grande News desta quinta-feira (29) quer saber se você já deixou de frequentar algum parque com medo da febre maculosa? A capivara, encontrada em parques, é hospedeiro amplificador da bactéria causadora da doença.
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De acordo com pesquisas realizadas no núcleo de Sanidade Animal da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), em Campo Grande, a doença circula, a pelo menos, dez anos em Mato Grosso do Sul. Na última década, foram registrados apenas seis casos da doença na Capital. Nesse período, foram investigados 55 casos suspeitos. O último caso confirmado foi registrado em 2018.
Sintomas - Os principais sintomas são febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e/ou dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, paralisia dos membros que inicia nas pernas e chega até os pulmões podendo causar parada respiratória.
Também podem aparecer manchas vermelhas nos pulsos e tornozelos, que não coçam, mas que podem aumentar em direção às palmas das mãos, braços ou solas dos pés.
Prevenção - Usar roupas claras, para ajudar a identificar o carrapato; usar calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas; evitar andar em locais com grama ou vegetação alta; usar repelentes de insetos; verificar se você e seus animais de estimação estão com carrapatos.
Caso encontre um carrapato colado ao corpo, tem que remover com uma pinça. O quanto antes retirar os carrapato, menor será o risco de contrair a doença. Depois de retirar, é recomendado lavar a área com álcool ou água e sabão. Não se deve apertar ou esmague o carrapato, ele deve ser puxado com cuidado e firmeza.