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Esportes

Federação e clubes de MS vão receber auxílio de R$ 410 mil da CBF

Águia, Azulão e FFMS ficarão com R$ 120 mil, cada um, enquanto a Serc terá R$ 50 mil

Nyelder Rodrigues | 28/05/2021 17:38
Aquidauanense e Águia Negra vão receber os recursos por serem representantes de MS na Série D (Foto: Arquivo/Franz Mendes)
Aquidauanense e Águia Negra vão receber os recursos por serem representantes de MS na Série D (Foto: Arquivo/Franz Mendes)

Três clubes de Mato Grosso do Sul, além da Federação, vão receber da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) a quantia de R$ 410 mil como auxílio para encarar as dificuldades enfrentadas nesse período de pandemia da covid-19. Esse é a segunda vez que a confederação apoia clubes e federações financeiramente.

Ao todo, considerando todas as federações pelo Brasil e clubes que disputam as séries C e D do nacional e o Brasileirão Feminino, são R$ 19 milhões liberados como auxílio. Essa mesma quantidade foi liberada em abril do ano passado.

Para o Aquidauanense e o Águia Negra, dois times sul-mato-grossenses na Série D, o valor destinado a cada um foi de R$ 120 mil - o mesmo ocorreu em 2020, quando os representantes locais na Série D eram os mesmos de 2021.

Já a Serc (Sociedade Esportiva Recreativa Chapadão) vai receber R$ 50 mil, já que disputa a segunda divisão do Feminino. O valor é o mesmo do ano passado, situação que se repete com FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul), recebeu em abril de 2020 a quantia de R$ 120 mil e vai receber mais R$ 120 mil agora.

"Em 2020, o futebol brasileiro deu uma demonstração de resiliência e unidade ao enfrentar esse desafio sem precedentes. Este ano, seguimos unidos e certos de que, dessa forma, somos capazes de superar todas as adversidades", reforça o presidente da CBF, Rogério Caboclo, em nota emitida pela própria entidade.

Momento oportuno - Diferente da liberação de ajuda em 2020, o futebol neste momento não se encontra parado por causa da covid, com a partidas ocorrendo sem torcida - e assim sem arrecadação das bilheterias, ainda essenciais aos clubes menores.

Contudo, os R$ 19 milhões de 2021 ocorrem pouco tempo após escândalo envolvendo Caboclo e uma funcionária da CBF estourar na mídia. O chefe maior da entidade máxima do futebol teria cometido assédio.

Os dados relevados por editorias especializadas dos grande centros também apontam que nomes do Marco Polo Del Nero estariam por trás de Caboclo. Del Nero está banido do futebol por envolvimento em casos de corrupção.

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