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Em campanha velada, Trad vira "coach" de gestão pública

Anahi Zurutuza e Gabriela Couto | 18/02/2022 06:00
Marquinhos Trad durante entrevista no gabinete. (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)
Marquinhos Trad durante entrevista no gabinete. (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

Em campanha – Proibido por lei de pedir votos, Marquinhos Trad, usa o PSD para percorrer o interior do Estado em campanha. Sob o título “encontro regional”, o partido reúne filiados para o prefeito de Campo Grande apresentar seu “modelo de gestão”. No início de fevereiro, esteve em Dourados, na semana passada, foi a Coxim e sábado agora (19), vai a Três Lagoas.

Agenda – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) também está com o pé na estrada. Nesta sexta-feira, cumpre agenda em Corumbá, onde entrega 97 termos de quitação das casas de beneficiários do Conjunto Habitacional dos Servidores e 67 cartões do programa “Mais Social”, dentre outros compromissos.

Adequada - A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, está no Irã representando o Brasil e fazendo o que melhor sabe: conversar e fechar negócio para o setor agro. Para fazer bonito, ela mostrou como se vestir adequadamente na religião islâmica. Pelas redes sociais, divulgou sua preparação para o encontro e ensinou como colocar o véu, cobrindo o cabelo.

Hackeado – Na semana passada, o deputado federal Fábio Trad (PSD) divulgou que hacker havia tentado invadir sua página do Twitter. Ontem, foi o WhatsApp que deu sinais de que havia algo errado. Pelas redes sociais, o parlamentar informou o motivo de não estar respondendo às mensagens enviadas a ele. “Não sei qual a natureza do problema. Pode ser técnico, mas pode ser mau-olhado.”

Mistério – O deputado e pré-candidato à reeleição diz que foi possível corrigir a falha, mas fez mistério sobre o motivo, dizendo que tinha antídoto contra o problema fosse ele no aplicativo mesmo ou de ordem sobrenatural.

Por aí – Embora ainda tenha compromisso com o Congresso Nacional, em Brasília (DF), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) passou a quinta-feira (17) em São Paulo (SP). Pré-candidata à Presidência da República, conforme a assessoria, “ela reservou o dia de hoje para aprofundar seus conhecimentos sobre a realidade brasileira” e encontros com especialistas, pensadores e ativistas.

Júri tecnológico – Recurso amplamente usado durante a pandemia por força do distanciamento social, as videoconferências também estão servindo para viabilizar julgamentos com participações do exterior, por exemplo. Nesta quinta-feira (17), na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, vítima de atentado ocorrido em 2015 prestou depoimento diretamente de Madrid, cidade onde reside atualmente na Espanha.

Na tela - O depoimento foi acompanhado pelos jurados e todos os presentes pelo telão do plenário, evitando a necessidade de deslocamento até Mato Grosso do Sul. Como havia sido arrolada para ser ouvida, a vítima tinha o dever de comparecer na sessão de julgamento era obrigatório, conforme previsto no art. 422 do Código de Processo Penal.

O crime - De acordo com a denúncia, o crime ocorreu no dia 25 de março de 2015, por volta das 19h30, no Residencial Mário Covas, quando o acusado efetuou disparos de arma de fogo contra o homem. Os dois já teriam se desentendido antes por causa do alto volume do som do carro do irmão da vítima.

Sentença – O réu foi condenado pelo crime de tentativa de homicídio doloso e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Ele terá de cumprir seis anos no regime semiaberto.

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