TJ compra 4.340 copos Stanley para distribuir a servidores
Geladinho - O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) fechou contrato com empresa para adquirir 4.340 copos de inox para distribuir aos servidores, o famoso copo Stanley, que faz sucesso e chega a custar mais de R$ 200 em lojas.
Mais barato? - Os do TJ serão mais básicos, brancos e sem o abridor de garrafa que comumente acompanha a tampa desse modelo de copo, com os dizeres Justiça Consciente. Cada um custará cerca de R$ 40, com a conta total no valor de R$ 173 mil.
Ele vem! - Em entrevista ao programa Tribuna Livre, da Capital 95 FM, a madrinha da Corrida dos Poderes e primeira-dama do Estado, Mônica Riedel, adiantou que o governador participará da competição no sábado (26). A expectativa é de que Eduardo Riedel (PSDB) faça o percurso de 5 km, acompanhado do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro (PP).
Promessa é dívida - Acompanhando a primeira-dama na Maratona de Campo Grande, em julho deste ano, o governador já tinha prometido que voltaria a correr com a esposa. A de sábado será mais um treino para os 21 km que os dois pretendem fazer juntos no ano que vem.
Vestiu a camisa - Mônica Riedel entrou de vez na campanha da prefeita de Campo Grande e candidata à reeleição, Adriane Lopes (PP). Além de participar do evento de mulheres conservadoras na última semana, Mônica está na foto do adesivo de Adriane ao lado do marido, o governador Eduardo Riedel e da candidata do PP.
Bate-boca - A sucessão municipal, as propostas e as trajetórias da atual prefeita Adriana Lopes (PP) e de Rose Modesto (União), candidatas no segundo turno em Campo Grande, concentraram os debates esta manhã na Câmara Municipal. Teve até acusação de misoginia e troca de farpas entre parlamentares, apesar de três projetos na pauta para votação.
Bota - No debate acalorado entre vereadores sobre a sucessão na Capital, na manhã dessa terça-feira (22), sobrou até para a inseparável bota que a prefeita Adriane Lopes tem usado na campanha. A petista Luíza Ribeiro, chamou de injustiça a candidata não reconhecer que boa parte das obras tocadas na Capital recebe verba do governo Lula. De pronto, Beto Avelar saiu em defesa da prefeita e começou a confusão.
Gralha não - Os dois vereadores acabaram falando ao mesmo tempo e Avelar, que detinha o microfone, disse que a colega agia como uma gralha. O presidente da Casa, Carlos Augusto Borges (PSB), achou a fala ofensiva e tentou um "deixa disso" entre os colegas..
Nada de desculpas - Carlão então perguntou se o colega não queria voltar atrás, entretanto Luíza respondeu que não aceitava as desculpas. Chamou de machismo e lembrou que outros parlamentares também falavam ao mesmo tempo e a eles nada é dito, somente a ela, única mulher.
Cuidado com o TRE - Os debates eleitorais foram tão entusiasmados que Carlão chegou a avisar aos colegas que era preciso moderar o tom e evitar campanha direta, sob risco de serem multados pela Justiça Eleitoral. Outros parlamentares, como Júnior Coringa e Ronilço Guerreira, evitaram a polarização, cobrando o debate de propostas.
