Vem ai, 2ª lista de influencers homenageados por políticos
Influencer? - Em 2020 , a Câmara Municipal repete a lista longa de homenagens a serem feitas durante o ano. Nesta quinta-feira (13), foi lido projeto, do vereador William Maksoud (PMN), que institui a sessão solene do Digital Influencer.
Recorde solene - De acordo com o projeto, se aprovada, a homenagem aos principais nomes das redes sociais em Campo Grande será no dia 4 de julho e cada vereador terá direito a duas indicações. No ano passado, a Câmara realizou 48 sessões solenes do tipo.
Famosinhos - Essa “moda” foi lançada no ano passado pela Assembleia Legislativa, que após 15 sessões solenes no ano, em outubro entregou medalhas e certificados aos tais “digitais influencers”, aos mesmos moldes que a Câmara faz agora.
Nota de pesar - No fim sessão desta quinta-feira, o vereador Eduardo Romero (Rede) apresentou moção de pesar pela morte do jornalista Léo Veras, que foi executado na Fronteira. “Já são 19 jornalistas que morrem na nossa fronteira, a imprensa e a comunicação não podem ser caladas e nem violentas, há que se respeitar a liberdade de imprensa, e acima de tudo, o ser humano. Lamentável é preocupante o ocorrido”, disse o vereador.
Cadê o Sisfron? - Na Assembleia o assunto também repercutiu e a unanimidade dos discursos em tribuna foi com pedidos de recursos federais e ativação, finalmente, da tecnologia prometida pelo Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras). Iniciado em 2012, com orçamento inicial de R$ 12 bilhões, o projeto só recebeu R$ 2 bilhões até agora.
Aliança - Também na Assembleia, o deputado Márcio Fernandes (MDB), pré-candidato a prefeito, disse que depois da definição da legenda, a expectativa é começar a conversar com outros partidos para eventual aliança na Capital. Sobre o apoio e nome para candidato a vice, o emedebista disse que as definições só vão ocorrer antes das convenções, marcadas para agosto.
Álcool - O deputado Lídio Lopes (Patri) defendeu a "quebra de monopólio" da Petrobras em relação aos combustíveis, inclusive, do etanol. Segundo ele, Mato Grosso do Sul é produtor, mas os preços cobrados aqui são mais caros que muitos estados. "Por que não quebra o monopólio? Se o etanol seguisse da usina direto para os postos custaria R$ 1,70, mas ele recebe vários impostos federais, que acabam subindo o valor", disse o parlamentar.
Tecnologia - O Programa Centelha, da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de MS) selecionou 28 projetos que vão receber R$ 60 mil cada para tirar do papel a ideia e abrir um negócio. São startups de Campo Grande, Dourados, Bonito e Sidrolândia.