Mikaelly passou 5 meses esperando Mavi nascer, mas quem veio foi Levi
Mãe acreditou na ‘adivinhação’ com ultrassom sem revelar o sexo do bebê, comprou tudo rosa e ganhou menino
Aos quatro meses de gestação, Mikaelly da Silva fez seu primeiro ultrassom, mas não conseguiu ver o sexo do bebê. A partir de algumas características, a previsão era de que seria menina, mas novos exames vieram e nada de revelação. Acreditando nas probabilidades e “adivinhação”, a mãe comprou tudo rosa, ganhou muita coisa, ficou esperando Mavi nascer e teve uma surpresa.
“A enfermeira disse ‘é muito lindo seu bebê, um principezinho’ e eu fiquei pasma, foi minha surpresa”, resume a mãe sobre o dia dois de janeiro deste ano. Depois disso, foram só risadas.
Nas primeiras fotografias de Levi, registradas no hospital de Anastácio, o menino está todo de rosa e a confusão virou graça entre a família e a equipe médica. Durante as visitas feitas pelos médicos e enfermeiros, os parabéns eram sempre para a ‘menina linda’ com uma sequência de explicações da mãe.
Ainda sem ter conseguido ir até o centro da cidade para tentar trocar as roupas e enxoval comprados, Mikaelly conta que jamais imaginou que poderia ser surpreendida no parto.
“Quando fiz os exames, o médico não afirmou se era menino ou menina porque não dava para ver bem. Sempre no ultrassom, ele estava com as perninhas fechadas ou sentado. Lá na primeira vez, a gente imaginou que poderia ser menina pelo tamanho e algumas características, mas ficamos nisso”.
Desde então, colocando na cabeça que o bebê seria uma menina, veio a escolha do nome: Mavi. Depois, o momento da compra de roupas e a recepção de doações.
A mãe explica que a família teve sorte por receber muita doação, mas grande parte das roupas foram um investimento.
Por enquanto, a família toda está em casa e Levi, que ganhou o nome de última hora, segue com as roupinhas disponíveis. Mikaelly e o marido, Jean, já têm outro menino e não conseguiram sair para resolver a parte estética.
Enquanto isso, toda vez que alguém pergunta sobre o nascimento da filha, a explicação já vai saindo no automático.
“Nunca pensei que fosse acontecer isso com a gente. Não tem como ter outra reação a não ser explicar, achar engraçado e dar risada. É algo difícil de acontecer, mas foi isso”.
Agora, enquanto pensa no que fazer, a mãe está aceitando doações de roupas para menino de quem mora em Anastácio. Caso você tenha disponível, envie uma mensagem nas redes sociais do Campo Grande News para que o número seja encaminhado à família.
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