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Sabor

Família inventa rodízio de esfirra e tem cliente que come mais de 20

De acordo com a chefe, são calculadas 25 esfirras por pessoa, entre vários sabores doces e salgados

Bárbara Cavalcanti | 11/09/2021 07:32
Variedade de esfirras oferecidas no rodízio. (Foto: Kísie Ainoã)
Variedade de esfirras oferecidas no rodízio. (Foto: Kísie Ainoã)

No Coophavila II existe um rodízio de esfirra aberta, uma raridade na cidade. São diversos sabores, desde as tradicionais com queijo e carne, opções vegetarianas com brócolis e palmito, até as doces. “São calculadas até 25 esfirras por pessoa, mas até hoje, o máximo que alguém conseguiu comer foram 18”, ri a chefe de cozinha Elisana de Campos Gimenez Morais, de 31 anos.

A receita da massa da esfirra do Jeito Villa Bistrô é original. “Não temos descendência árabe. Só gostamos muito de comer esfirras”, acrescenta ainda dando risada.

As esfirras sendo preparadas para serem consumidas. (Foto: Kísie Ainoã)
As esfirras sendo preparadas para serem consumidas. (Foto: Kísie Ainoã)

A ideia surgiu durante a pandemia. A família, inclusive, nem morava em Campo Grande, na época estavam até fora da cidade. Com as dificuldades econômicas, aos poucos, cada membro foi ficando desempregado. Assim decidiram todos tentar a vida e trabalho de volta na cidade natal.

“Já tínhamos trabalhado com gastronomia há um tempo, então, tínhamos alguns utensílios necessários. E meus pais sempre moraram na região aqui da Coophavila e do Tarumã, por isso, nós decidimos abrir o negócio aqui também”, detalha.

Elisana é quem comanda a cozinha. (Foto: Kísie Ainoã)
Elisana é quem comanda a cozinha. (Foto: Kísie Ainoã)

Os primeiros testes do negócio aconteceram em fevereiro desse ano, quando a cidade ainda tinha as restrições mais rígidas. Com o passar do tempo e com as flexibilizações, conseguiram trabalhar com o delivery e, então, com o rodízio.

A analista contábil Paula Regina da Silva, de 26 anos, sempre vem com a família e amigos. “É uma novidade por aqui. Eu mesma já cheguei de comer 17 esfirras”, detalha. A irmã, a estudante Cláudia Liz da Silva, de 13 anos, só conseguiu comer 8. “É tudo de bom”, garante.

O cozinheiro Edson Antônio, de 52 anos, já chegou bem próximo do recorde: conseguiu comer 15 esfirras. “Além de serem deliciosas, são bem recheadas, não vêm só com a massa”, comentou.

Algumas das opções de esfirras disponíveis no rodízio. (Foto: Kísie Ainoã)
Algumas das opções de esfirras disponíveis no rodízio. (Foto: Kísie Ainoã)

A secretária Kimberly Rodrigues, de 25 anos, também é uma das que quase bate a maior quantidade de esfirras comidas. “Meu máximo foram 14. Lembro que no início tinham menos sabores, conforme foi virando, foram acrescentando mais ao cardápio. São bem recheadas e saborosas”, detalha.

O local funciona todos os dias, exceto às sextas-feiras. Durante a semana, o horário de funcionamento é das 18h30 às 22h e aos fins de semana, até às 23h. O restaurante fica na Avenida Marinha, 1086.

Espaço com as mesas para os clientes. (Foto: Kísie Ainoã)
Espaço com as mesas para os clientes. (Foto: Kísie Ainoã)
O negócio é de família e um orgulho para todos. (Foto: Kísie Ainoã)
O negócio é de família e um orgulho para todos. (Foto: Kísie Ainoã)

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