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Meio Ambiente

Governo espera começar obras de recuperação de córregos em março

Agesul vai ser escolher o melhor projeto e lançar ainda este ano a licitação, para que as obras comecem em março

Leonardo Rocha | 16/10/2019 12:51
Erosão no Córrego Joaquim Português (Foto: Divulgação/Imasul)
Erosão no Córrego Joaquim Português (Foto: Divulgação/Imasul)

O governo estadual recebeu três opções para obras de recuperação em córregos próximos ao Parque das Nações Indígenas, entre eles o “Joaquim Português”. Após definir o projeto, será lançada licitação e as obras devem começar a partir de março, depois do período de chuvas.

Esta informação foi repassada pelo secretário estadual de Meio Ambiente e Produção, Jaime Verruck, que explicou que foi suspenso apenas o prazo do contrato com a empresa Schettini Engenharia Ltda, já que ela apresentou três opções de obras, quando for escolhida a preferida, então retoma o contrato.

"A Agesul e a prefeitura municipal vai definir qual é a melhor opção, para então retomar o contrato e lançar a licitação para as obras". Ele ponderou que o contrato com a empresa deve ser retomado em duas semanas.

Verruck explicou que será levado em conta os custos, o tempo para se fazer as obras, assim como eventuais desapropriações de áreas, para que o projeto seja realizado. "Com a alternativa escolhida, então fazemos a licitação. As obras devem começar depois do período de chuvas, a partir de março", explicou ele, durante o lançamento do Festival América do Sul. 

O estudo e projeto técnico, no valor de R$ 128 mil, foi solicitado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) para a realização de obra de controle de processo erosivo provocado pela água das chuvas no Parque Estadual do Prosa. Posteriormente, o cronograma previa a recomposição vegetal das margens do Córrego Joaquim Português.

O Joaquim Português se junta ao córrego Desbarrancado para formar o Prosa, que enfrenta assoreamento no lago principal do Parque das Nações Indígenas. Desde o dia 9, o lago começou a ser reabastecido, o que deveria levar 48h, mas, até agora, não foi finalizado. Enquanto isso, não há qualquer outra intervenção na área.

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