Após encontro com os dois candidatos, Patriota achou Riedel "mais preparado"
Presidente do partido, deputado estadual Lídio Lopes, afirmou que projeto de governo e gestão tucano é melhor
Após o café da manhã deste sábado (15), com secretariado e alguns vereadores da Capital, o presidente regional do Patriota, deputado estadual Lídio Lopes, afirmou que o partido vai fazer o lançamento oficial de apoio a candidatura de Eduardo Riedel (PSDB) ao segundo turno a partir das 17h.
“Acreditamos ser o mais preparada para ser o próximo governador de Mato Grosso do Sul. Eu trabalho com muita responsabilidade como deputado estadual e foquei muito nisso. Em ver proposta de governo e gestão. Não acordamos espaço nenhum. Hoje faremos um lançamento oficial às 17h do apoio e vamos articular em todo Estado. Temos cinco prefeitos, 35 vereadores e toda uma estrutura”, ressaltou.
Lídio ainda disse que aguardou até agora para fazer o anúncio porque conversou com os dois candidatos ao governo. “Nós tínhamos um alinhamento, com todo um projeto traçado desde 2016. Infelizmente 2022 não saiu como imaginávamos, do ex-prefeito Marquinhos estar no segundo turno, e diante disso passamos por um momento de avaliação. Diante da dificuldade da agenda dos candidatos, para a gente ouvir o Contar e Riedel, tivemos uma fala com os dois. Ouvimos os dois. Diante desse alinhamento e conversa que tivemos, entendemos que o melhor no sentido de gestão pública e tocar o Estado, o Patriota decidiu pelo Riedel”, explicou o deputado.
Prefeitura – Casado com a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriota), o presidente da legenda confirmou o acordo que a sigla tinha com ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD). “Tinha uma conversa com ex-prefeito Marquinhos, para dar segurança para a campanha dele. Não mexer na gestão. A Adriane assumiria e tocaria com tranquilidade, com a equipe dele até as eleições”, confirmou Lídio Lopes.
Ele acrescentou que as mudanças na gestão da esposa estão ocorrendo de forma natural. “Acabou as eleições, ela é prefeita de fato, tem direito de estabilizar a equipe e mudar cargos que ela acha estratégico para a gestão. Tinha que trocar os cargos nevrálgicos da administração, como secretaria de Governo e chefe de gabinete, já que não eram dela”, concluiu.