Candidatos a prefeito da Capital já somam gastos de R$ 5,3 milhões
Na segunda parcial da prestação de contas dos candidatos a prefeito de Campo Grande à Justiça Eleitoral, que teve como prazo final de entrega o último dia 2, a soma dos gastos informados pelos candidatos já passa de R$ 5,3 milhões.
Edson Giroto (PMDB) volta a contabilizar o maior gasto entre os sete concorrentes. Segundo os dados disponíveis no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), as despesas do peemedebista saltaram de R$ 1,66 milhão, registrados na primeira parcial, para R$ 3,238 milhões.
Em seguida aparecem os gastos do candidato do PSDB, Reinaldo Azambuja, com R$ 1,747 milhões contra R$ 246,5 mil informados na primeira parcial.
Os custos de campanha de Alcides Bernal somam agora R$ 227,6 mil, enquanto, anteriormente, totalizavam R$ 31,6 mil.
Já os gastos empenhados na candidatura de Vander Loubet (PT) atingem R$ 113,9 mil. Antes ele havia informado apenas despesas contratadas no valor de R$ 12,4 mil.
Marcelo Bluma, do PV, que havia gasto pouco mais de R$ 5 mil, agora acumula R$ 15,5 mil em investimentos.
Suel Ferranti, do PSTU, declarou ter gasto R$ 97,82 até agora. A prestação de contas de Sidney Melo, do PSOL, não está disponível no sistema.
Estimativa - No que depender da previsão de investimentos declarada no registro de candidatura pelos candidatos, os maiores gastos vão ficar para os dias decisivos da corrida eleitoral.
Giroto informou que deve gastar R$ 20 milhões na campanha, Azambuja R$ 12 milhões, Vander 9,8 milhões, Bernal R$ 7 milhões, Bluma R$ 1,2 milhão, Suél R$ 100 mil e Sidney Melo R$ 500 mil.
