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Política

Comissão de Ética terá novo membro e escolha de presidente

Leonardo Rocha | 27/11/2015 13:00
Comissão de Ética vai precisar de novo integrante, com a eleição de João Rocha para presidência da Câmara (Foto: Divulgação - CMCG)
Comissão de Ética vai precisar de novo integrante, com a eleição de João Rocha para presidência da Câmara (Foto: Divulgação - CMCG)

A Comissão de Ética que era presidida pelo vereador João Rocha (PSDB) terá que definir um novo membro e depois fazer uma eleição interna, para a escolher quem vai presidir o grupo. Pela frente a missão de avaliar a falta de decoro parlamentar de nove vereadores.

João Rocha declarou, logo após ser eleito presidente da Câmara, que depois da publicação de sua eleição, a Casa de Leis deve definir que partido irá indicar o novo membro que vai compor a Comissão de Ética, de acordo com o número de parlamentares em cada bancada, para saber quem tem direito ao acento.

Depois quando tiver novamente cinco integrantes, então eles definem quem vai presidir o grupo de trabalho. Neste momento Chiquinho Telles (PSD) é o vice-presidente, Airton Araújo (PT), o relator e Herculano Borges (SD) e Vanderlei Cabeludo, integrantes. Após a nova formação, os trabalhos vão continuar.

A Comissão investiga no momento os vereadores Airton Saraiva (DEM), Mario Cesar (PMDB), Carlão (PSB), Gilmar da Cruz (PRTB), Chocolate (PP), Paulo Siufi (PMDB), Edil Albuquerque (PMDB), Jamal Salem (PR), Edson Shimabukuro (PTB), por quebra de decoro parlamentar, em função das denúncias da operação Coffee Break.

A apuração está na fase de recolhimento de informações, após o Gaeco (Grupo Atuação e Repreensão ao Crime Organizado) disponibilizar os depoimentos dos vereadores, depois iria começar a
fase de depoimentos das testemunhas dos investigados, mas estes, por meio de consenso, resolveram abdicar desta alternativa, no entanto a conclusão do processo deve ficar para 2016.

Também chegou na comissão, a representação contra a vereadora Luiza Ribeiro (PPS), que em depoimento a Força Tarefa do MPE (Ministério Público Estadual), fez uma série de denúncias sobre os colegas de legislativo, e também a gestão do PMDB. Neste processo, João Rocha já havia adiantado que não haveria pedido de afastamento da vereadora.

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