De sete candidatos à Prefeitura, cinco tiveram evolução de patrimônio
Cinco dos sete candidatos à Prefeitura de Campo Grande apresentaram evolução de patrimônio em relação às últimas eleições, segundo informado à Justiça Eleitoral.
O maior crescimento é do candidato pelo PP, deputado Alcides Bernal. Em 2010, ele declarou patrimônio de R$ 287,3 mil e, neste ano, de R$ 1,3 milhão. Entre os bens agora declarados estão R$ 500 mil em conta e caderneta de poupança, além de residência no valor de R$ 700 mil.
O candidato pelo PSDB, Reinaldo Azambuja, informou patrimônio de R$ 32,6 milhões. Em 2010 ele havia declarado 31,9 milhões. Entre os bens estão áreas de terras em Maracaju que somam pelo menos R$ 21 milhões.
Já Vander Loubet, do PT, declarou R$ 1,1 milhão contra o patrimônio de R$ 595,8 mil informado em 2010. Uma chácara no valor de R$ 350 mil e casa estimada em R$ 440 mil, no bairro Carandá Bosque, em Campo Grande, estão entre os imóveis registrados.
Edson Giroto (PMDB), por sua vez, informou à Justiça Eleitoral há dois anos bens que totalizaram a quantia de R$ 1,7 milhão. Neste ano, o valor subiu para R$ 2,02 milhões. Apartamento de R$ 475 mil e participações em duas propriedades rurais, que somam R$ 786 mil, fazem parte do patrimônio.
O vereador Marcelo Bluma, candidato à Prefeitura da Capital pelo PV, declarou R$ 1,136 milhão de bens contra os R$ 935 mil registrados em 2010. Entre os bens está um prédio no bairro Chácara Cachoeira estimado em R$ 425 mil.
O único que apresentou queda de patrimônio foi o candidato pelo PSTU, Suél Ferranti. Em 2008 ele havia declarado patrimônio de R$ 41,3 mil e, neste ano, R$ 25,1 mil. Do total estão duas casas de madeira, uma no bairro Jacy, em Campo Grande, e no município de Naviraí, além de um Corcel II, ano 1985.
E o candidato do PSOL, professor Sidney Melo, não declarou bens à Justiça Eleitoral neste ano.