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Política

Depois de briga em público, vereadores fazem as pazes

Discussão ocorreu em um evento na Assomasul, na última quinta-feira

Izabela Cavalcanti e Caroline Maldonado | 08/08/2023 11:25
Vereadores Juari (PSDB) e Villasanti (União), envolvidos em confusão, fizeram as pazes (Fotos: Divulgação/Câmara Municipal de Campo Grande)
Vereadores Juari (PSDB) e Villasanti (União), envolvidos em confusão, fizeram as pazes (Fotos: Divulgação/Câmara Municipal de Campo Grande)

Após os vereadores Alírio Villasanti, o Coronel Villasanti (União), e Juari Lopes, o professor Juari (PSDB), protagonizarem uma discussão em público, na última quinta-feira (09), a paz reinou. O Boletim de Ocorrência até chegou a ser feito por Juari, mas ele decidiu retirar, após ter tido uma reunião com o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB).

“Fizemos um combinado. O presidente pediu e o pedido dele é uma ordem. Ele [Villasanti] reconheceu que houve excesso e pediu desculpas pelo ocorrido, nos abraçamos e acabou. Ele alegou que pela proximidade que tem comigo achou que fui muito ofensivo em fazer vídeo o chamando de mentiroso, mas eu não sabia que era ele, achei que era outra pessoa, mas enfim, está resolvido, está selada [paz]”, disse Juari.

Villasanti também disse que a situação já está superada. “Já está superado isso. Foi uma divergência política, de posicionamento, o que é normal no mundo legislativo. Ele é meu amigo há mais de 20 anos. Vamos focar no trabalho”, pontuou.

Por sua vez, Carlão explicou que foi marcada uma reunião e que tudo se resolveu. “Tivemos reunião e eles selaram a paz. Se desculparam um com o outro. Teve excesso dos dois lados, mas nada grave. Está tudo em paz e isso é importante porque a sociedade depositou o voto”, concluiu.

Confusão - Conforme relatado por Juari, Villasanti prometeu para as assistentes de Educação Infantil criar um sindicato, mas até então, ele não sabia de quem se tratava. Com isso, acabou gravando um vídeo a pedido dos profissionais, que foi parar nas redes sociais.

No entanto, o professor, que também é presidente da Comissão de Educação e Desporto da Câmara Municipal, disse que não se cria sindicato com processo seletivo, porque o sindicato só pode ser criado pelo princípio da estabilidade, ou seja, para quem tem concurso.

A partir disso, iniciou a briga no evento realizado na Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).

Segundo Alírio, as pessoas podem criar um sindicato. “Nós demos apenas um suporte, suporte jurídico, contábil, e eles criaram o sindicato, a documentação está tramitando no cartório do 4° ofício”, explicou.

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