Deputados federais: veja os 4 reeleitos e quais as novidades de MS em 2023
Mais votado foi Marcos Pollon (PL), com apoio do filho de Bolsonaro, teve 103 mil votos
Foram 156 candidatos a deputado federal na disputa por 8 cadeiras em Brasília, ou seja, 19,5 por vaga. O mais votado foi Marcos Pollon (PL) com mais de 103 mil votos.
Dos seis candidatos que já são deputados, quatro conseguiram a reeleição. Três são nomes novos e um já ocupou o cargo como suplente. Não conseguiram se reeleger Loester Trutis (PL) e Fábio Trad (PSD).
Foram reeleitos Beto Pereira (PSDB), em segundo lugar; Vander Loubet (PT), em quarto; Dagoberto Nogueira (PSDB) em sexto e Luiz Ovando (PP) na sétima colocação.
Apenas duas deputadas não concorreram à reeleição. Tereza Cristina (PP), que se elegeu para vaga no Senado e Rose Modesto (União Brasil), que candidatou-se ao Governo do Estado e ficou em quarto lugar.
Novos - Além de Pollon, em 2023 entram na Câmara Camila Jara (PT), que ficou em quinto lugar; Rodolfo Nogueira, o "gordinho do Bolsonaro", em oitavo; e Geraldo Resende (PSDB), que já ocupou o cargo eleito como suplente na legislatura atual. Desta vez, Resende ficou na terceira colocação.
Veja o resultado:
Clique aqui para ver a quantidade de votos de cada um, com o fim da apuração, no portal de resultados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O que eles fazem - Cada Estado do Brasil tem de 8 a 70 deputados na Câmara, conforme o tamanho da população local. Eleitos a cada quatro anos, os deputados federais podem propor novas leis e sugerir a alteração ou revogação das já existentes, incluindo a Constituição Federal, a lei maior. As propostas são votadas pelo plenário ou pelas comissões, quando for o caso.
Qualquer projeto de iniciativa do Executivo passa primeiro pela Câmara, antes de seguir para o Senado. Os parlamentares também discutem e votam medidas provisórias, editadas pelo Governo Federal. Nem todas as propostas são votadas no plenário, muitas são decididas nas comissões temáticas.
Ele também devem discutir e votar o orçamento da União, além de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Os deputados podem apresentar emendas que destinam verbas para obras específicas em seus Estados e Municípios. Eles examinam o planejamento plurianual do Governo Federal e as diretrizes para o orçamento do ano seguinte.
Outra função é controlar atos do presidente da República e fiscalizar suas ações. Somente a Câmara dos Deputados pode autorizar a instauração de processo contra o presidente e o vice-presidente da República.