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Política

Mochi diz que falta pouco para acordo sobre aposentadoria incentivada

Leonardo Rocha | 24/03/2015 19:09
Presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi, diz que falta apenas detalhes para acordo com servidores (Foto: Marcelo Calazans)
Presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi, diz que falta apenas detalhes para acordo com servidores (Foto: Marcelo Calazans)

O presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Junior Mochi (PMDB) afirmou hoje (24), que faltam apenas alguns detalhes para fechar o acordo com uma comissão de servidores, em relação ao projeto de aposentadoria incentivada, que tem a intenção de abrir vagas, em um eventual concurso na Casa de Leis.

“Nós fizemos uma reunião ontem (23), tentando fechar um acordo, falta apenas alguns detalhes, para chegar ao ponto que os servidores têm solicitado”, ressaltou o parlamentar.

Ele explicou que em relação a Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores do Mato Grosso do Sul), a situação foi resolvida, ficando da mesma forma como é atualmente, outra questão em pauta é o tempo para se receber a remuneração, ou até como será feita a indenização.

“Nós vamos conversar com algumas instituições financeiras, pois os servidores ao invés de receber (indenização) em até seis parcelas, gostariam de ter o pagamento a vista, vamos analisar se podemos financiar este valor, para ter uma melhor proposta”, disse o peemedebista.

Projeto – A proposta diz que os servidores que atenderem aos critérios para aposentadoria, poderão aderir ao programa e receber título de indenização no valor mensal líquido da remuneração do servidor, por um prazo de seis meses, sendo responsabilidade do pagamento da Assembleia Legislativa, com as despesas advindas de dotação orçamentária própria.

O presidente da Assembleia espera conseguir no mínimo a adesão de 60 servidores, tendo até 80% daqueles que se encaixam nos critérios estabelecidos, sendo que um grupo de 103 (servidores) já demonstraram interesse.

Mochi ressaltou que estas vagas abertas serão preenchidas com concursados, trazendo assim profissionais para serviços e funções técnicas, em áreas que se exige uma qualificação maior. “Após a aprovação (projeto), teremos como propor o concurso, para quadros técnicos e efetivos em áreas diferentes, já que com o tempo surgem novas funções e necessidades”,

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