Moka diz que é independente no Senado, mas promete ajuda a Dilma
O senador Waldemir Moka (PMDB) promete ajudar o Governo Federal a apaziguar a relação com o Senado Federal. Apesar de se declarar independente, o senador disse que tentará aglutinar os colegas.
“Minha relação com o Governo Federal nunca mudou. Eu continuo com minha independência. Naquilo que acho que tenho que votar a favor eu voto e quando vou votar contra o primeiro a saber é o líder do Governo. Eu voto sempre aberto... Eu vou ajudar. Sou um daqueles que sempre tento aglutinar. É possível. Agora, você ajudar a montar o governo não significa obediência em qualquer momento”.
Moka lembra que o momento no Senado e na Câmara é de transição e é preciso tempo para que os novos líderes, senador Eduardo Braga e Arlindo Chinaglia faça um bom trabalho. O senador faz questão de dizer que o problema com a base não está apenas no PMDB e atinge todos os partidos.
Na quarta-feira (7) o Senado Federal rejeitou a recondução de Bernardo Figueiredo para a diretoria-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), sob indicação da presidente Dilma Rousseff (PT). Já nesta quarta-feira (14) a presidenta sofreu outra derrota, com o anúncio de que o PR sairá da base governista e se juntará a oposição.