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Política

Na reta final, André vai se licenciar caso eleição tenha segundo turno

Aline dos Santos | 05/09/2012 11:43
Puccinelli mantém possibilidade de licenciamento. (Foto: Minamar Júnior)
Puccinelli mantém possibilidade de licenciamento. (Foto: Minamar Júnior)

Na reta final das eleições, o governador André Puccinelli (PMDB) voltou cogitar o licenciamento do cargo. “Se tiver segundo turno, peço licença”, afirmou nesta quarta-feira, durante solenidade de comemoração dos 177 anos da PM (Polícia Militar).

Pelo critério de número de eleitores, somente Campo Grande pode ter segundo turno na disputa para prefeito. Na Capital, o governador apoia a candidatura do deputado federal Edson Giroto (PMDB).

Hoje, o governador falou da dificuldade de obter recursos para a corrida eleitoral. “Ninguém colabora, todo mundo tá duro”, avalia. Dados divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em agosto mostram que Edson Giroto foi o que mais gastou na campanha eleitoral. O demonstrativo aponta um total de R$ 1,66 milhão em despesas.

A segunda maior despesa entre os candidatos a prefeito da Capital é de Reinaldo Azambuja (PSDB): R$ 246,5 mil. Alcides Bernal, do PP, informou à Justiça Eleitoral despesas de R$ 31,6 mil. Marcelo Bluma (PV)gastou pouco mais de R$ 5 mil.

Já Vander Loubet, do PT, informou não ter um centavo de receita ou custo até agora. Segundo o demonstrativo do petista, as despesas contratadas somam R$ 12,4 mil, porém, ainda não foram pagas.

Os candidatos Sidney Melo (PSOL) e Suél Ferranti (PSTU) informaram ao TSE não ter receitas ou despesas

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