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Política

Na volta da Câmara Municipal, recado a candidatos: "campanha, só lá fora"

Waldemar Gonçalves e Mayara Bueno | 02/08/2016 10:38
João Rocha no centro das atenções; volta dos trabalhos na Câmara Municipal tem recado para os candidatos sobre campanha (Foto: Fernando Antunes)
João Rocha no centro das atenções; volta dos trabalhos na Câmara Municipal tem recado para os candidatos sobre campanha (Foto: Fernando Antunes)

“Os colegas entendem que a campanha tem que ser feita fora da casa, este é o espírito”, resume o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, João Rocha (PSDB), na retomada dos trabalhos na casa, na manhã desta terça-feira (2). Às 9h35, quando a primeira sessão na volta do recesso começou, eram 16 dos 29 parlamentares no plenário, número que chega a 13 por volta das 10h30.

Em um ato protocolar, a mesa diretora da Câmara repassará a cada um dos parlamentares as orientações sobre o andamento dos trabalhos no período de campanha eleitoral. A maioria dos vereadores é candidata à reeleição – às vésperas do fim do período de convenções, alguns ainda deixam dúvidas, mas ao menos 22 deles tentarão continuar no parlamento municipal.

“(A orientação da mesa) Não é nada mais do que o já estabelecido pela lei. A gente só vai reforçar”, sintetiza João Rocha. Segundo ele, o andamento dos trabalhos na Câmara deve ser normal em relação aos projetos em tramitação.

No entanto, nada na pauta que anime discussões mais acaloradas. Entre três projetos previstos para serem submetidos à análise dos vereadores, o considerado mais relevante deles é o que prevê a obrigatoriedade de haver números de telefones de táxi em cardápios de restaurantes.

O discurso, no entanto, é de que a Câmara não será afetada pela campanha, que começa oficialmente no fim do mês. “Os trabalhos vão seguir como sempre, nosso mandato é até dezembro, a gente não pode misturar com a campanha para um eventual futuro mandato”, diz João Rocha.

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