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Política

PMDB diz “MS Forte” será o trunfo político do partido em 2014

Leonardo Rocha | 16/08/2013 13:25
PMDB diz que programa MS Forte terá impacto na eleição de 2014 (Foto: Marcos Ermínio)
PMDB diz que programa MS Forte terá impacto na eleição de 2014 (Foto: Marcos Ermínio)

O presidente estadual do PMDB, o deputado estadual Junior Mochi (PMDB) reconheceu que o programa MS Forte II que visa investimento de R$ 3,6 bilhões em Mato Grosso do Sul até 2014 irá ser o “trunfo” do partido para as eleições do ano que vem.

Mochi destacou que este projeto irá mostrar a “força” e o trabalho do partido a frente do governo estadual e restará à população escolher se permanece com este grupo ou se escolhe fazer uma mudança. “Um pacote de obras deste porte mostra o nosso serviço ao Estado e certamente terá sua força política, demonstrando que queremos dar continuidade a este caminho”, explicou.

Ele adiantou que é “natural” que o candidato escolhido pelo PMDB utilize estes números durante a campanha, já que será o “cartão de visitas” do partido. “Mostra que o governo está bom e tem feito muito pela população”.

O líder do PMDB, o deputado Eduardo Rocha (PMDB), ressaltou que desta forma o mandato do governador André Puccinelli (PMDB) termina “forte” e que um plebiscito será inevitável. “ A pergunta será se as pessoas querem continuar com o partido ou prefere outro”, ressaltou ele.  Puccinelli (PMDB) fez questão de dizer durante o lançamento do projeto que as obras ser finalizaads ainda em seu mandato.

Oposição – O presidente estadual do PT, Marcus Garcia, ponderou que o MS Forte II tem boa parte do financiamento feito pelo governo federal e que é obrigação do governo estadual investir bem este recurso.

Ele destacou que além obras, a população quer a melhoria em questões essências como saúde, educação e segurança, além de investimentos na área social. “Iremos acompanhar toda execução deste projeto, mas queremos mais”, avaliou.

Já o senador Delcídio do Amaral (PT) foi mais contido e destacou que todas estas obras são importantes para o Estado, pois segundo ele, a região é “carente” de infraestrutura, e que durante a campanha eleitoral vai “fixar” seus projetos em três setores: saúde, qualificação profissional e segurança nas regiões de fronteira. “Teremos sempre aquela preocupação principal com o aspecto social”, explicou.

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