Reinaldo diz que o problema do Aquário não é político e sim de polícia
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou hoje (30), durante divulgação do 13° salário, que o problema para não conclusão do Aquário do Pantanal, não se trata de algo político e sim de polícia, já que existem várias investigações abertas por inúmeras irregularidades feitas na obra.
"Não é político, é de polícia, nosso governo é responsável, o dinheiro que foi deixado deve ser bem aplicado, existe no Aquário uma investigação policial, que quando for finalizada e resolvida todos os impasses, nós iremos terminar", disse ele, na sala de reuniões da Governadoria.
Reinaldo ainda ressaltou que todas as obras inacabadas que ficaram para sua gestão vão ser finalizadas em 2016, sendo o Aquário do Pantanal a que tem mais problemas. "Existem investigações dos órgãos de controle, assim que for liberado, depois de resolver a questão que foi judicializada, será entregue a população".
O tucano argumentou que nunca escondeu de ninguém seu descontentamento com esta obra, que vai custar mais de R$ 200 milhões. "Como já foi iniciada, vai ser concluída". O Aquário parou suas atividades de forma oficial no dia 16 de novembro, e só irá voltar quando for resolvido o impasse judicial com a empresa Egelte, vencedora da licitação, mas que conseguiu liminar para não terminar o projeto, já que exige uma auditoria para voltar.
Outras - Reinaldo fez questão de mencionar que vai continuar em 2016 com a Caravana da Saúde, pois ainda existem regiões que ainda não passou, começando hoje (30), por exemplo, em Naviraí, onde vai atender a população da região Cone Sul. "Ainda falta ir para grande Dourados e depois Campo Grande, no ano que vem".
Ele citou outros projetos na área da saúde, como a conclusão do Hospital do Trauma em Campo Grande, que segundo o tucano, já teve uma sinalização positiva do Ministério da Saúde, assim como o Hospital do Câncer, que tem um convênio com o governo.
Em Dourados, citou que amanhã (01) vai fazer a abertura de um hospital só para realizar cirurgias eletivas, enquanto que o Hospital Regional não fica pronto, onde vai ser realizadas de 250 a 300 (cirurgias) por mês.