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Política

Riedel vai à Brasília discutir logística e infraestrutura de transporte para MS

Reunião no Ministério dos Transportes está marcada para às 16h

Por Fernanda Palheta | 18/12/2024 08:19
Governador Eduardo Riedel (PSDB) durante entrevista na inauguração da fábrica de celulose da Suzano, no dia 5 de dezembro (Foto: Marcos Maluf)
Governador Eduardo Riedel (PSDB) durante entrevista na inauguração da fábrica de celulose da Suzano, no dia 5 de dezembro (Foto: Marcos Maluf)

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), vai à Brasília na tarde desta quarta-feira (18) para discutir logística e infraestrutura de transporte do Estado. Reunião no Ministério dos Transportes está marcada para às 16h.

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O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, viaja a Brasília nesta quarta-feira para discutir logística e infraestrutura de transporte do Estado em reunião no Ministério dos Transportes. A pauta não foi divulgada, mas a visita ocorre após o fracasso do leilão da Rota da Celulose, projeto de concessão de rodovias que, segundo o governador, será reavaliado e lançado novamente até março de 2025 devido à alta do dólar e à saturação do mercado.

A assessoria do Governo do Estado não informou a pauta da reunião. Também não há confirmação se Riedel irá se encontrar com o ministro de Estado dos Transportes, Renan Filho, ou equipe técnica da pasta.

No início do mês, durante a inauguração da fábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, o tucano se reuniu com Renan Filho, que fazia parte da comitiva de ministros que acompanharam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No encontro breve, Riedel abordou o desinteresse de investidores no programa da Rota da Celulose na B3 (Bolsa de Valores do Brasil).

O projeto, que prevê a concessão de trechos de cinco rodovias: MS-040, MS-338, MS-395, BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão pelo período de 30 anos, iria a leilão, mas não recebeu nenhuma proposta.

Estado anunciou que o projeto deve voltar ao mercado até março de 2025 e que a prorrogação aconteceu devido à alta do dólar e à saturação do mercado. Segundo o governador, agora é hora de repensar minuciosamente o programa.

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