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Política

Vereadores querem 79 metas para uso do orçamento da Capital em 2024

Orçamento previsto pela prefeitura é de R$ 6,5 bilhões

Caroline Maldonado | 05/06/2023 08:29
Relator, vereador Epaminondas Neto, o “Papy” (Solidariedade), entrega documento ao presidente da mesa, Carlos Augusto Borges (PSB), o "Carlão", e 2º vice-presidente, Roberto Santana, o "Betinho" (Republicanos), junto a assessores. (Foto: Divulgação/CMCG)
Relator, vereador Epaminondas Neto, o “Papy” (Solidariedade), entrega documento ao presidente da mesa, Carlos Augusto Borges (PSB), o "Carlão", e 2º vice-presidente, Roberto Santana, o "Betinho" (Republicanos), junto a assessores. (Foto: Divulgação/CMCG)

O Relatório da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2024 foi entregue pelo vereador Epaminondas Neto, o “Papy” (Solidariedade), à Mesa Diretora da Câmara Municipal de Campo Grande. Ele é relator da proposta e vice-presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa de Leis. O documento tem 79 emendas para uso do orçamento de R$ 6,5 bilhões, junto ao definido pela prefeitura.

As emendas são metas e prioridades, cuja maioria é voltada à cidadania, assistência social, desenvolvimento e sustentabilidade, integração e mobilidade, educação e saúde. O relatório tem 35 emendas a menos do que o elaborado em 2022.

Para 2024 é estimado crescimento de 20,45% em relação ao que foi previsto no orçamento de 2023, de R$ 5,481 bilhões. As emendas entram no Projeto de Lei 10.962/23 de autoria da prefeitura.

“Apresentamos hoje um relatório robusto, com diretrizes para investimentos em todas as áreas. Temos certeza que vamos entregar um trabalho satisfatório para a população”, disse o vereador Papy.

O relatório ainda não foi disponibilizado à imprensa e não consta na aba de Legislação Municipal da Câmara.

Em abril deste ano, houve uma audiência pública para debater a proposta com a presença da secretária Municipal de Planejamento e Finanças, Márcia Hokama, representantes de entidades de classe e associações. A audiência acabou sendo uma oportunidade para os parlamentares cobrarem verbas previstas para o orçamento deste ano. Servidores públicos também compareceram à audiência e pediram a previsão de valores para pagamento de benefícios.

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