"Calma mundo!": sul-mato-grossense conta da vida no país tomado por novo vírus
Diante da enxurrada de fake news espalhadas sobre o coronavírus, Evelyn decidiu falar e conta como é estar "no olho do furacão"
“Sim, é preocupante, mas o governo chinês tem feito TUDO que pode e eu prefiro acreditar em um país que constrói um hospital do ZERO em uma semana do que em um vídeo sensacionalista de pessoas desmaiando na rua postado por um YouTuber “X”!”. O post do fim de janeiro foi o primeiro publicado por Evelyn Marques, brasileira e sul-mato-grossense, sobre a epidemia do coronavírus na China.
Nascida em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, a analista de moda, de 31 anos, trocou São Paulo pelo país asiático em 2015. Incomodada com a enxurrada de fake news que viu circulando no Brasil sobre o coronavírus, numa velocidade tal qual o microorganismo se espalhou pelo mundo, Evelyn decidiu começar a falar nas redes sociais sobre a real situação.
Conforme a última atualização dos dados, o coronavírus contaminou 20,4 mil pessoas na China. Já são 425 mortes. No Brasil, há 14 casos suspeitos, nenhum deles em Mato Grosso do Sul. A Santa Casa de Campo Grande chegou a investigar paciente que deu entrada com problemas respiratórios teve contato com amigo que viajou à China, mas o caso foi descartado antes de ser notificado como suspeito.
Ao Campo Grande News, Evelyn conta como têm sido os dias no “olho do furacão”, prevê piora no cenário, mas diz não estar em pânico e confiar que o país, que a adotou há cinco anos, vai conseguir controlar a situação. Confira no podcast:
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