ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SÁBADO  02    CAMPO GRANDE 26º

Cidades

Em Brasília, Reinaldo pede 30% mais doses de vacina e vai à fábrica da Sputinik

Governador também vai pedir mais kits intubação, testes para covid-19 e leitos de UTI para fronteira

Paula Maciulevicius Brasil | 13/04/2021 11:23
Reinaldo Azambuja decolou logo cedo para reunião às 11h no Ministério da Saúde, em Brasília. (Foto: Divulgação)
Reinaldo Azambuja decolou logo cedo para reunião às 11h no Ministério da Saúde, em Brasília. (Foto: Divulgação)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) está em Brasília para pedir ao Ministério da Saúde aumento de 30% no quantitativo de doses de vacina contra a covid-19 para Mato Grosso do Sul. Azambuja também vai visitar a fábrica União Química, laboratório brasileiro que produz a vacina russa Sputnik V, e confirmar interesse na compra.

Ao ministro da Saúde Marcelo Queiroga, o governador e o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, vão solicitar 100 mil testes de covid, medicamentos do “kit-intubação”, 40 leitos de UTI’s para serem instalados na região de fronteira e nova remessa de equipamentos de proteção individual.

O percentual a mais de vacina tem como destino as cidades que fazem fronteira com o Paraguai e a Bolívia, onde há cidadãos com dupla nacionalidade, como: Mundo Novo, Japorã, Sete Quedas, Paranhos, Coronel Sapucaia, Aral Moreira, Ponta Porã, Antonio João, Bela Vista, Caracol, Porto Murtinho, Corumbá e Ladário.

“Vamos mostrar ao ministro a necessidade de se fazer uma reavaliação da estimativa populacional de Mato Grosso do Sul prevista no Plano Nacional de Imunização, uma vez que muitos dos cidadãos que vivem na região de fronteira possuem dupla nacionalidade, os quais, atualmente, não são abrangidos no PNI, o que resulta em escassez de imunizantes para atendimento à população sul-mato-grossense”, afirma Geraldo Resende.

Mais medicação - Em relação ao chamado “kit intubação”, o Estado vai pedir aumento de 30%, tendo em vista a escassez de insumos no mercado e a falta de neurobloqueadores e de sedativos para utilização nos leitos de hospitais no Estado.

Nos siga no Google Notícias