Média de positivos para dengue é de 112 por semana epidemiológica em MS
Este ano, doença matou uma pessoa no Estado, a mãe de secretário de Saúde de Inocência
É 112 a média de casos confirmados de dengue a cada semana epidemiológica de 2025, em Mato Grosso do Sul, até agora.
RESUMO
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Mato Grosso do Sul registra média de 112 casos de dengue por semana epidemiológica em 2025, totalizando 673 casos confirmados até agora. A maioria dos casos é em Selvíria, Três Lagoas e Inocência, onde ocorreu a única morte confirmada, de uma idosa de 76 anos. Há duas mortes em investigação. Casos prováveis somam 1.935, com 70 diagnósticos do tipo 3, mais grave. Três Lagoas foi o primeiro a registrar tipo 3 após 15 anos. Dados são da Secretaria Estadual de Saúde.
Padrão para monitoramento de doenças nos estados e municípios, as semanas consideradas começaram em 29 de dezembro do ano passado e terminam em 8 de fevereiro desde ano. Dados mais atualizados ainda não estão disponíveis.
O total de casos positivos é de 673, segundo boletim divulgado ontem (13) pela SES (Secretaria Estadual de Saúde). Ele é a soma dos notificados em seis semanas epidemiológicas, que correspondem a cinco semanas normais completas.
Mais de 600 positivos e uma morte - A maioria dos positivos foi para moradores de Selvíria (159), Três Lagoas (59) e Inocência (51) até agora.
Neste último município, foi registrada a única morte causada pela doença confirmada até o momento. A vítima é uma idosa de 76 anos, mãe do secretário municipal de Saúde de Inocência.
O boletim apresenta duas mortes em investigação. Uma delas é de morador de Campo Grande, a outra, de residente em Três Lagoas. A segunda foi descartada, segundo atualização informada pela prefeitura ao Campo Grande News.
Os casos prováveis de adoecimento por dengue totalizam 1.935.
Tipo 3 - O mais preocupante em relação à manifestação da doença, diagnósticos de dengue tipo 3 somam 70 no Estado. Eles podem causar quadros mais graves entre as vítimas.
Três Lagoas foi o primeiro município a registrar um caso desse, no ano passado, após Mato Grosso do Sul ficar 15 anos livre.
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