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Em Mato Grosso do Sul, o cadastro estadual foi criado em 2017 e, em 2023, foi sancionado o último dispositivo na lei, que permitiu à população o acesso integral ao banco de dados desses criminosos em MS, respeitando o sigilo das investigações policiais.

Os policiais foram até o endereço e conseguiram capturar o criminoso.

Os policiais estão baseados no 3º Batalhão da PM em Dourados.

O homem, que não teve o nome divulgado pela Polícia Civil, já tem diversas passagens pela polícia e a equipe policial já estava a caminho do endereço dele para fazer a intimação. 

Os policiais realizavam rondas pela Avenida Cônsul Assaf Trad e perceberam Daniel correndo para dentro da unidade de postagens assim que viu a viatura.

“Eles [policiais] estão dando entrevista falando que nós os atacamos.

Os policiais dispararam tiros de munição “não letal” e bombas de gás.

Vídeos enviados ao Campo Grande News mostram que os policiais chegaram atirando bombas de gás na direção das pessoas que bloqueavam a MS-156. 

Vídeos enviados ao Campo Grande News mostram que os policiais chegaram atirando bombas de gás na direção das pessoas que bloqueavam a MS-156, entre Dourados e Itaporã (veja as imagens acima).

Os vídeos mostram policiais derrubando um homem no chão.

Policiais do SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil e a perícia foram até a rodovia onde realizaram procedimentos de praxe.

A matéria também traz uma novidade importante em relação aos custos do curso de formação policial.

Fabiano Nere Santana, 33, o “Pitbull”, sexto envolvido no atentado a tiros que deixou o policial penal Enderson Antônio Bogas Severi paraplégico, será julgado nesta quinta-feira (28).

O policial rodoviário federal que acompanhava a ação, Ivo Lemes Serra, pontuou que as maiores irregularidades encontradas nos veículos estão na parte elétrica.

Aderso foi morto após reagir à abordagem policial.

Além desta prisão, policiais da DEPCA (Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente) realizaram outras ações em Campo Grande e no interior de Mato Grosso do Sul.

Adriano era bastante conhecido no meio policial e possuía uma extensa ficha criminal, principalmente por furtos.

Ao invadir a residência, os policiais foram recebidos com disparos, que foram revidados.

O caso foi registrado como homicídio decorrente de oposição a intervenção policial, tentativa de homicídio contra familiar e desobediência.

Para a investigação policial e o MP, Sophia foi espancada até a morte pelo padrasto, depois de uma vida recebendo “castigos” físicos.