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Antes, a última vitória de um australiano na Fórmula 1 era a de Alan Jones, no GP de Las Vegas de 1981, com a Williams.

Em maio, a operação Las Vegas deflagrada pela Polícia Federal contra a jogatina, fez ligação da casa de jogos com o major aposentado da Polícia Militar, Sérgio Roberto Carvalho, acusado de chefiar a quadrilha que comandava jogos de azar em Campo Grande e Corumbá.Na época, o cassino chegou a divulgar nota negando a ligação do major com a casa que funcionava desde maio no resort El Pantanal e era considerada um novo atrativo na fronteira.

Em interrogatório na Auditoria Militar, o cabo da PM (Polícia Militar) Marco Massaranduba mudou o depoimento prestado na sede da PF (Polícia Federal), quando foi preso durante a operação Las Vegas, feita dia 20 de maio, que desarticulou esquema de exploração de jogos de azar.

Desde que foi preso, na operação Las Vegas, as contas bancárias de Paulo Xavier estão bloqueadas.O capitão é apontado como braço direito de Sérgio Roberto de Carvalho, o major Carvalho, como ficou conhecido.

Já em relação ao cabo Marcos Massaranduba, o major afirmou que o conheceu na Polícia Federal, quando os dois foram presos na Operação Las Vegas, no dia 20 de maio deste ano.

Entre eles, o capitão Paulo Roberto Xavier, que foi interrogado nessa quarta-feira e negou os crimes dos quais é acusado; o cabo Marco Massaranduba, que é interrogado hoje e Carvalho, que também será questionado hoje pela Auditoria Militar.Dos 20 acusados, 18 foram presos na operação Las Vegas, deflagrada em 20 de maio.

Além disto, o juiz da Auditoria Militar, Alexandre Antunes, acatou outra denúncia contra o major, com base no artigo 324 do CPM (Código Penal Militar), que é deixar, no exercício da função, de observar a lei, regulamento ou instrução dando causa direta à pratica de ato prejudicial à administração militar.O major e mais 16 pessoas, incluindo três policiais militares, foram presos na Operação Las Vegas, desencadeada pelo Gaeco.

O major aposentado da PM (Polícia Militar,)Sérgio Roberto de Carvalho, preso no mês passado durante a operação Las Vegas, presta depoimento no próximo dia 2 de julho à Auditoria Militar.

A operação teve fim às 20h30.A operação Las Vegas foi realizada no dia 20 de maio, cumpriu 17 dos mandados de prisão, apreendeu R$ 77 mil e mais US$ 1,7 mil, além de 97 máquinas caça-níqueis, computadores, notebooks, 18 veículos e uma aeronave.

A primeira informação era de 56 bares eram alvos.A operação é realizada na tarde desta segunda-feira e é um desdobramento da Las Vegas, realizada em 20 de maio deste ano, e por isso leva o nome de Las Vegas II.Segundo o MPE, na primeira ação contra a jogatina, foi apreendida uma relação com 76 nomes de bares com caça-níqueis de Carvalho.

A operação leva o nome de Las Vegas II.A máfia do cassino operava em Mato Grosso do Sul há cerca de três anos e foi desmantelada em maio.

O pedido está sendo analisado pelo desembargador Romero Osme Dias Lopes, da 2ª Turma Criminal, responsável pela analise dos envolvidos na Operação Las Vegas.

O juiz da Auditoria Militar, Alexandre Antunes da Silva, aceitou a denúncia feita pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) contra cinco policiais militares envolvidos com jogos de azar e presos na Operação Las Vegas.

O novo titular ficará encarregado pelo julgamento dos 20 denunciados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) na Operação Las Vegas.

O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Romero Osme Dias Lopes, concedeu habeas corpus a mais um preso na Operação Las Vegas.

Dez dos 20 denunciados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), após a conclusão do inquérito da Operação Las Vegas, já recorreram ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul para obterem o alvará de soltura.No entanto, somente três obtiveram o habeas corpus neste mês: o contador da suposta organização criminosa, Marcelo Pereira de Souza, o responsável pela montagem das máquinas e inclusão dos programas de jogos, Marcel Rodrigo de Carvalho Simões, e seu auxiliar, Maicon dos Anjoas Mussi.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) concluiu o inquérito da Operação Las Vegas com a denúncia de 20 pessoas pela prática de cinco crimes à Justiça.

O processo da operação "Las Vegas", que denunciou 19 pessoas envolvidas na exploração de jogos de azar em cassinos de Campo Grande, deve ser dividido após o MPE (Ministério Público Estadual) apresentar denúncia.

Eles foram presos na operação Las Vegas, deflagrada pela PF (Polícia Federal) dia 20 de maio.Os envolvidos no esquema estavam presos com base em mandado de prisão provisória temporária, decretada na fase de investigação.

Mais quatro presos na Operação Las Vegas recorreram ao TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para obterem habeas corpus em caráter liminar.