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Além de Carvalho, outros dois policiais militares estão presos: o capitão Paulo Henrique Xavier e o cabo Marcos Massaranduba.Além dos policiais militares, outras 14 pessoas foram presas na operação Las Vegas.

O TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negou hábeas corpus em caráter liminar a todos os 17 presos na operação Las Vegas, deflagrada há uma semana pela PF (Polícia Federal), Gaeco (Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado) e PM (Polícia Militar).O pedido foi negado pelo desembargador relator do processo Romero Osme Dias Lopes, no fim da tarde dessa terça-feira.Agora, o pedido vai para o MPE (Ministério Público Estadual), para parecer, e depois retorna ao TJ para ser julgado o mérito pela Turma Criminal.Com a decisão, os 17 presos acusados de atuarem na máfia dos cassinos em Mato Grosso do Sul, continuam presos.

Já se referindo à Operação Las Vegas, o chefe do Executivo disse que o Major Carvalho não perdeu a patente porque existe uma lei federal que não permite isso, enquanto ele não for condenado em última instância.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) vai pedir à Justiça a prorrogação da prisão temporária dos 17 presos na operação Las Vegas.

O deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) criticou, hoje, na Assembleia Legislativa, o procurador-chefe do MPE (Ministério Público Estadual), Miguel Vieira, por ele ter alegado desconhecer uma lista com nomes de políticos, comerciantes e advogados apreendida em um cassino de luxo, durante a operação "Las Vegas".

As raspadinhas também ofereciam prêmios de até R$ 450 mil.A operação Las Vegas foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), PF (Polícia Federal) e PM (Polícia Militar).

Apesar da declaração, a lista existe e foi fotografada na manhã de hoje pelo Campo Grande News em um dos cassinos fechados durante a operação Las Vegas.

Ele é apontado como chefe da quadrilha de caça-níqueis desmantelada nesta quarta-feira pela PF, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e PM (Polícia Militar).A operação Las Vegas prendeu ainda o capitão Paulo Roberto Teixeira Xavier e o cabo Marco Massaranduba.Além dos policiais, foram presas outras 16 pessoas, em Campo Grande.

Por volta das 13 horas, chegou de chinelos de dedo e bermuda, em viaturas da PF (Polícia Federal) e foi levado diretamente para a Superintendência da PF.Além dele, a operação Las Vegas prendeu hoje mais 18 pessoas.

Alguns procedimentos da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual durante Operação Las Vegas provocaram a reação do Comando da Polícia Militar.Nas ações desencadeadas hoje para prender membros da quadrilha que explora jogos de azar, foram quebrados alguns acordos pré-estabelecidos pelas partes que integram a força- tarefa contra a jogatina, reclama a PM que garante ter aberto investigação há 4 meses sobre a participação de policiais no esquema e repassou nomes ao Gaeco.O primeiro motivo foi cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa de um oficial do 10º Batalhão, sem comunicação prévia ao comando da PM.

A PM (Polícia Militar) vai abrir processo administrativo para apurar a conduta dos policiais presos na operação Las Vegas, deflagrada nesta quarta-feira pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), PF (Polícia Federal) e PM (Polícia Militar).Foram presos: o major aposentado Sérgio Roberto de Carvalho, o capitão Paulo Roberto Teixeira Xavier e o cabo Marco Massaranduba.De acordo com nota oficial divulgada pelo Comando da PM, o major foi preso em Corumbá, pela PF e o capitão e o cabo nas casas deles, em Campo Grande.Segundo a PM, a investigação sobre os policiais começou após denúncia ao Comando Geral, recebida há quatro meses.

Nesta quarta-feira, ele foi pego pela manhã na casa onde mora, durante a Operação Las Vegas deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), em conjunto com a PF (Polícia Federal) e PM (Polícia Militar).Em abril do ano passado, cassino adminsitrado por ele foi fechado no Jardim dos Estados, e em outubro outro ponto de jogatina foi descoberto em nome de Andrey, ambos em Campo Grande.

A operação Las Vegas prendeu 19 pessoas nesta quarta-feira em Campo Grande e Corumbá.

Nesta quarta-feira, a polícia desencadeou a operação "Las Vegas", realizada em Corumbá e Campo Grande.

Muitas apreensões desse tipo de máquina já foram feitas na região.Já o cabo Massaranduba tinha a função de auxiliar o capitão Xavier.A operação Las Vegas cumpre 40 mandados de busca e apreensão e 19 de prisão.

Ação conjunta do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), PF (Polícia Federal) e PM (Polícia Militar), realizada desde a madrugada desta quarta-feira, em Campo Grande e Corumbá, desmantela uma quadrilha ligada à caça-níqueis.A operação, batizada de "Las Vegas", já prendeu o homem apontado como chefe da quadrilha: o major aposentado da PM, Sérgio Roberto de Carvalho.

Foi preso também nas proximidades o paraguaio Manuel de Jesus Roa Vega, 27 anos, que atua como comerciante em Bela Vista, no Paraguai.

Gilberto, que era dono do Hotel Las Vegas e da pensão Dina Tony, foi atingido por cerca de 18 tiros de armas automáticas calibre 9 milímetros.Mesmo ferido, Mauro tentou fugir a pé, mas foi alvejado por mais tiros e morreu.

Está preso desde essa segunda-feira, em Ponta Porã, a 334 quilômetros de Campo Grande, o paraguaio Victor Emílio Martine Vegas, 20 anos.Ele é suspeito de ter matado e assaltado o estudante de medicina, Fábio Denis Ramires Araújo, no dia 11 de maio de 2006.

A seleção já havia fracassado anteriormente na mais importante chance de conquistar a vaga, no ano passado, durante o Pré-Olímpico das Américas, em Las Vegas.