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Logo cedo, os policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) e do Batalhão de Choque da Polícia Militar - que prestam apoio à operação - estiveram no condomínio Damha III, onde foram cumpridos mandados. 

O flagrante – No dia 16 de outubro, uma equipe do Garras estava no Bairro Monte Castelo investigando denúncia de outro crime, quando atendeu denúncia de roubo cuja placa do carro usado pelos supostos criminosos foi anotada. 

Mas é lógico que quando o policial está de frente para um criminoso durante um roubo e percebe o crime em andamento, a possibilidade de confronto aumenta consideravelmente”, explicou o comandante. 

No hospital, Carlos alegou aos policiais que foi vítima de roubo e teve a bicicleta levada.

No hospital, Carlos alegou aos policiais que foi vítima de roubo e teve a bicicleta levada.

Segundo boletim de ocorrência registrado pela proprietária, de 59 anos, o roubo ocorreuem frente ao salão de beleza em que tinha hora marcada.

A Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) investiga o caso. 

Pelo telefone, o proprietário Bruno Riquelme disse que o roubo durou cerca de dois minutos e não houve registros de feridos.

Ainda segundo o texto, foi constatado que o número do chassi e placas fixadas na picape divergiam, sendo que a numeração oficial seria de um veículo com registro de roubo/furto no estado de Minas Gerais.

Nesta quinta-feira, uma moradora da cidade procurou a delegacia para contar que foi vítima de roubo em Presidente Prudente, cidade próxima de Bataguassu, na divisa entre Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Durante tentativa de roubo de caminhão guincho, em Sidrolândia, um deles teria feito o motorista de escudo humano.

São 14 ordens judiciais de buscas, feitas pela 3ª Delegacia de Polícia Civil da Capital, que conduz a investigação, além de apoio do Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), GOI (Grupo de Operações e Investigações), 1ª, 4ª, 5ª, e 6ª delegacias de área.

Nas alegações para a anulação está a suposta ilegalidade de conversas informais entre os policiais do Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o réu condenado junto com Name, Marcelo Rios e com sua esposa, Eliane Benitez, no dia do flagrante que desencadeou a Operação Omertà, em 19 de maio de 2019.

Dentre elas, estão 11 fugas, seis ameaças, sete ocorrências de violência doméstica, oito lesões corporais, cinco resistências, além de roubos, dano, desacato e maus-tratos.

A reportagem do Campo Grande News apurou que os três têm passagens por roubos, em sua maioria, à mão armada.

O boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Sidrolândia como roubo qualificado, resistência, roubo majorado pelo concurso de pessoas na forma tentada e homicídio decorrente de oposição a intervenção policial.

Além da carga ilegal de maconha, o veículo possuía registro de roubo em São Paulo.

Segundo informações da polícia, por volta da 00h10 de hoje, o homem de 29 anos acordou com os cachorros latindo e ao sair para ver o que estava acontecendo viu os três suspeitos, dois deles armados, dentro do sítio.

A Glock foi furtada em 2007 e tem o registro no Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros).

Vinicius de Souza Almeida, comandante do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) de Mato Grosso do Sul e especialista no combate às ações chamadas de ‘novo cangaço’ e ‘domínio de cidades’, que revelou que a técnica utilizada pelos integrantes de facções para resgatar presos é a mesma para roubos a banco.