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Os bloqueios estão acontecendo a maioria na região de Dourados, apenas um é mais próximo de Campo Grande, a MS-040.

Conforme informações do subcomandante da PRE (Polícia Rodoviária Estadual), major Luiz Carlos Rodrigues, atualmente a paralisação dos caminhoneiros se concentra em cinco pontos: na MS -156 nos trechos entre Itaporã e Dourados e Distrito Industrial, na MS - 379, próximo ao Trevo de Laguna Caarapã; MS - 376, entre Dourados e Fátima do Sul; e a MS-040, entre Campo Grande e Santa Rita do Pardo.

Os caminhoneiros ameaçam interditar quatro pontos de rodovias estaduais na região da grande Dourados, distante 233 quilômetros de Campo Grande.

Caminhoneiros interditam desde às 6h30 desta quinta-feira (26) três pontos da BR-163, na região de Dourados, distante 233 quilômetros de Campo Grande.

A Concessionária CCR MS Via, que gerencia a BR 163, informa apenas que há trânsito lento nos dois sentidos nas alturas dos kms 256 e 270 em Dourados e km 466 em Campo Grande.

Segundo a PRF, há possibilidade de interdição na BR 163, saída para Dourados e trevo da Bandeira na BR 463, em Dourados.

Falta de gasolina - Em Dourados e região pode faltar gasolina devido ao protesto no município.

Ele diz que três pontos estratégicos da cidade serão bloqueados. 

Neste ponto, o congestionamento de veículos parados na pista é de cerca de 300 metros.

O tradicional ponto turístico da cidade, a Feira Central tem expediente normal, assim como so supermercados que estão abertos no horário convencional, sem mudanças em função do carnaval.

“Há muito tempo se imaginava chegar a um ponto crítico na crise hídrica, e agora isso está acontecendo de forma dolorosa e radical.

A operação abrange Campo Grande e entorno, na direção de todas as regiões; o sudoeste, incluindo Bonito e cidades por onde o passageiro chega e sai desse destino turístico internacional; as cidades da região norte, englobando os pontos de grande fluxo de turistas e vizinhanças; diversas cidades da Grande Dourados; na fronteira, Ponta Porã e os principais municípios vizinhos; acesso à região do Pantanal, desde Aquidauana até Corumbá; e também a região Leste, especialmente na maior cidade, Três Lagoas.

Outro ponto a ser trabalhado, segundo ela, é com relação à Unei Dom Bosco, na Capital, que tem sido palco de rebeliões e fugas em massa.

A direção da Fetracom/MS tem recebido reclamações de lideranças sindicais dos comerciários de Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã, Corumbá e outras cidades, onde assaltos tem ocorrido nas saídas de centros comerciais abertos até mais tarde.

“Bom, na Bolívia fiquei muito decepcionada com a falta de higiene e com o tratamento com os estrangeiros, mas amei os pontos turísticos.

Para Athayde, a continuidade desses dois eventos é primordial para divulgar o potencial econômico e turístico de Mato Grosso do Sul.

Já o curso de medicina da UFMS segue atrás com diferença de sete pontos na nota mínima para ingresso indo de 782,02 para 785,15 e fechando o terceiro dia com 788,38.

No entanto, no domingo (18) pode haver ligeiras pancadas de chuva em pontos isolados.

“Dessas 14 competições, 12 vão contar pontos para o ranking”, lembrou Fábio Rocha.

Segundo a concessionária que administra a pista, a CCR MS Via, há intervenções em 11 pontos.