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De acordo com a nota enviada à imprensa, policiais rodoviários federais se deslocavam pela Rua Duque de Caxias quando avistaram a Hilux prata em atitude suspeita fazendo ultrapassagens pela faixa da direita.

“Estamos sensíveis ao drama das famílias e esperamos que as autoridades policiais solucionem esse crime o mais rapidamente possível”, encerra a nota.

O policial revidou e atirou contra os suspeitos que continuaram disparando em sua direção.

Sou trabalhador, vendo trufas e corto cabelo e ele é policial.”

Os policiais fizeram as diligências e encontraram o condenado no local de trabalho. 

Durante a inspeção, os policiais notaram uma gaiola de transporte de animais e foram informados que ela continha um macaco-prego. 

O policial revidou e atirou contra os suspeitos que continuaram disparando em sua direção. 

Ao chegar no endereço, a equipe policial acompanhada pela Perícia Técnica, encontrou o cachorro no terreno, que fica ao lado da casa do suspeito.

Houve troca de tiros entre os suspeitos e os policiais penais que estavam na torre de segurança da penitenciaria, inclusive marcas de balas foram encontradas no muro da unidade.

Os policiais foram até a casa de Mikael.

Diante dos fatos, mediante autorização judicial, no dia 8 de maio policiais foram até a empresa, onde cumpriram mandado de busca e apreensão e recolheram do imóvel diversos aparelhos celulares e vários contratos, dentre eles alguns sem assinatura ou representante legal.

Policiais foram acionados e encontraram um facão sujo de sangue próximo ao corpo da vítima, que tinha ferimentos nas pernas, tórax, mãos e pescoço.

Na nota enviada à imprensa, os policiais justificam que faziam policiamento ostensivo pela rodovia quando visualizaram o veículo parado às margens da pista.

Dois policiais militares, Valdeci Alexandre da Silva Ricardo, de 41 anos, e Bruno César Malheiros dos Santos, de 33 anos, estão envolvidos na ocorrência como suspeitos.

O policial revidou e atirou contra os suspeitos que continuaram disparando em sua direção.

Em certo momento houve uma discussão entre o policial e Mayron que ocasionou os disparos. 

O rapaz foi abordado e preso pelos policiais no momento em que fazia a entrega de comprimidos de ecstasy em uma distribuidora de bebidas no centro da cidade.  

“É crucial que todos os policiais penais e demais servidores fiquem atentos e redobrem a cautela”.

De acordo com o boletim de ocorrência, o acidente foi provocado pela própria vítima, porém, a dinâmica não foi divulgada no registro policial. 

Mesmo ferido, o policial conseguiu pegar a arma e atirar contra Mayron.