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Capital

Associação de defensores diz que morte de delegado abre ferida que não cicatriza

Aliny Mary Dias | 27/06/2013 12:31

O assassinato do delegado aposentado e advogado Paulo Magalhães no fim da tarde da terça-feira (25) no bairro Jardim dos Estados em Campo Grande foi assunto de uma nota divulgada pela Adep-MS (Associação dos Defensores Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul) nesta quinta-feira (27).

A entidade repudiou a violência ao homem que era marido da defensora pública Cláudia Maria de Brito Rodrigues.

Conforme a nota, o assassinato é considerado uma ferida que não cicatriza e merece investigação e punição efetiva dos responsáveis pelo crime.

“O assassinato de Paulo Magalhães abre, novamente, uma ferida que não cicatriza na nossa sociedade, provocada pela violência dos crimes contra a vida de pessoas que defendem a liberdade de expressão e combatem os problemas que afligem a todos nós, como a corrupção”, diz um trecho do documento.

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