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Capital

Casas populares ficarão prontas em 18 meses, estima presidente da Emha

Governo e prefeitura de Campo Grande assinam nesta segunda-feira os contratos para 1138 moradias

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 26/02/2018 09:08
Secretários de Habitação da Capital e MS, Enéas Neto e Maria do Carmo Avesani. (Foto: Marcos Ermínio).
Secretários de Habitação da Capital e MS, Enéas Neto e Maria do Carmo Avesani. (Foto: Marcos Ermínio).

As 1238 unidades habitacionais – cujos contratos serão assinados nesta segunda-feira (dia 26) – deverão ficar prontas em 18 meses, estima o diretor presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação), Enéas Neto.

O governo de Mato Grosso do Sul e a prefeitura de Campo Grande fazem ato, nesta manhã, em evento na Governadoria, no Parque dos Poderes.

Ao todo, o contrato é de R$ 108 milhões, dos quais R$ 18,7 milhões são do governo estadual. O Executivo municipal entrou com a doação e regularização do terrenos onde serão erguidas as casas, no caso de Campo Grande.

O restante é do governo federal, subsidiado pelo Ministério das Cidades, no programa Minha Casa Minha Vida.

São 1138 unidades em Campo Grande e 100 em Sete Quedas. Na Capital, serão dois conjuntos no Aero Rancho, um no Santo Amaro, um no Tarumã e um no Jardim Inápolis, próximo ao Núcleo Industrial, de acordo com a secretária da Agehab (Agência Estadual de Habitação), Maria do Carmo Avesani.

Por aqui, todas as unidades serão apartamento, enquanto em Sete Quedas, casas. A secretária reforçou que o trabalho em parceria e o esforço das secretarias, Caixa Econômica, entre outras instituições, fez com que MS ficasse entre os melhores pontuados em relação à entrega de documentos e agilidade para conseguir as casas.

A seleção de moradores para as unidades será feita posteriormente e em conjunto entre as duas secretarias, ainda segundo o titular.

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