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Capital

Chuvas e falta de manutenção transformam ruas em "queijo suíço"

Helton Verão | 05/04/2013 17:10
Na avenida Joaquim Murtinho, próximo ao Centro de Convivência Vovó Ziza uma enorme cratera obriga condutor da direita a se espremer com o vizinho (Foto: Marcos Ermínio)
Na avenida Joaquim Murtinho, próximo ao Centro de Convivência Vovó Ziza uma enorme cratera obriga condutor da direita a se espremer com o vizinho (Foto: Marcos Ermínio)

As chuvas, comuns neste época do ano em Campo Grande, e a falta de manutenção das vias públicas pela Prefeitura de Campo Grande, transformaram as ruas e avenidas em um "queijo suiço" devido a grande quantidade de buracos.

O transtorno e o a dor de cabeça preocupa os motoristas em todas as áreas da Capital, não importa se a área é nobre, central ou periferia. As ruas esburacadas obrigam os motoristas a fazer manobras que vão desde a pista contrária até subir nos canteiros centrais e calçadas.

A reportagem do Campo Grande News encontrou problemas espalhados por diferentes regiões da cidade.

Rua Piratininga entre a Goiás e a Espírito Santo (Foto: Marcos Ermínio)
Rua Piratininga entre a Goiás e a Espírito Santo (Foto: Marcos Ermínio)
Mais a frente, na mesma Piratininga em frente a uma escola de educação infantil (Foto: Marcos Ermínio)
Mais a frente, na mesma Piratininga em frente a uma escola de educação infantil (Foto: Marcos Ermínio)

No Jardim dos Estados, a rua Piratininga é uma das vias da região mais prejudicadas pela chuva e a falta de manutenção. Entre a rua Goiás e Espírito Santo, condutores são obrigados a desviar e reduzir a velocidade para evitar colisões de danificar seus veículos.

Mais a frente, próximo ao cruzamento com a rua Alagoas, em frente a uma escola de ensino infantil, para estacionar no local é necessário manobrar sobre o buraco.

Cavaletes sinalizam o problema no asfalto na rotatória (Foto: Marcos Ermínio)
Cavaletes sinalizam o problema no asfalto na rotatória (Foto: Marcos Ermínio)
Rua Três Barras com Felipe Camarão, no bairro Vilas Boas (Foto: Marcos Ermínio)
Rua Três Barras com Felipe Camarão, no bairro Vilas Boas (Foto: Marcos Ermínio)

A boa alternativa para evitar congestionamentos em grandes vias como as avenidas Costa e Silva, Três Barras e Eduardo Elias Zahran e rua Spipe Calarge, além da chuva e falta de manutenção, sofre com a grande demanda de veículos que se deslocam por ali.

Em dois trechos, como no cruzamento com a rua Felipe Camarão e na rotatória com a avenida Dr. Adolfo Vilela de Andrade, os buracos se aproximam do tamanho de um carro de passeio.

Inclusive na rotatória, ao menos cavaletes sinalizam o perigo de trafegar ali. Os veículos são obrigados a “espremerem” para prosseguir na Três Barras.

O pare nas esquinas da rua Aristoteles geralmente é sobre buracos (Foto: Marcos Ermínio)
O pare nas esquinas da rua Aristoteles geralmente é sobre buracos (Foto: Marcos Ermínio)

A rua Aristoteles, no Jardim Paulista, tem por toda sua extensão buracos que seguem da rua Continental (próximo a avenida Salgado Filho) até a Costa e Silva.

Nas redondezas, asfalto danificado e esfarelado após obras na rede de esgoto do bairro. Em algumas ruas, o dano no pavimento é tanto que até que a mesma não é asfaltada.

Tubulações que ainda não foram utilizadas e outras que acabaram destruídas figuram por quase todo o bairro do Jardim Paulista.

Próximo ao Shopping Norte Sul Plaza duas crateras entram para "coleção" da região (Foto: Vanderlei Aparecido)
Próximo ao Shopping Norte Sul Plaza duas crateras entram para "coleção" da região (Foto: Vanderlei Aparecido)

Próximo ao Shopping Norte Sul Plaza, na avenida Ernesto Giesel, duas verdadeiras crateras são mais um dos diversos desafios a se cruzar pela via.

Além do matagal e os desvios através de cavaletes e placas, o problema é mais um da avenida, que já existe também nas proximidades do ginásio do Guanandizão e do próprio Shopping.

A esquina das ruas Nhamundá com Camaraípe, no bairro Columbia, na saída para Cuiabá, se transformou em tormento e dor de cabeça para os moradores de toda a região. Quem não para ao cruzar a via, acaba caindo em uma "cratera" ou se envolvendo em acidente.

No Columbia, condutores são obrigados a praticamente parar em cruzamento para evitar danos maiores (Foto: João Garrigó)
No Columbia, condutores são obrigados a praticamente parar em cruzamento para evitar danos maiores (Foto: João Garrigó)

Moradores e comerciantes dizem que acidentes são constantes e que a água das chuvas que se acumula ali é a causadora das enormes crateras.

A semana foi chuvosa. Somente nesta sexta-feira, choveu 68 milímetros, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) quantidade que já representa mais da metade do previsto para todo o mês de abril. A expectativa para todo mês era de 105 mm.

Confira a galeria de imagens:

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