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Capital

Coordenadoria de Perícias troca diretor do Imol em Campo Grande

O cargo de confiança foi assumido por Adalberto Arão Filho, que também é perito médico-legista

Aline dos Santos | 14/06/2023 11:44
Instituto de Medicina e Odontologia Legal em Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)
Instituto de Medicina e Odontologia Legal em Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)

O Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) tem novo diretor em Campo Grande. O Diário Oficial desta quarta-feira (dia 14) oficializou a saída do perito médico-legista Sílvio Luís da Silveira Lemos da função de confiança.

O cargo de direção foi assumido por Adalberto Arão Filho, que também é perito médico-legista e, atualmente, era o “02” na hierarquia do órgão. Adalberto deixou o cargo de Coordenador de Divisão do Imol e foi designado para o posto de diretor do Instituto de Medicina e Odontologia Legal.

De acordo com a portaria que dispensou Sílvio Luís da Silveira Lemos, o servidor deixou o cargo a pedido. Ou seja, solicitou a saída, que foi oficializada pela Coordenadoria-Geral de Pericias.

Ao Campo Grande News, Adalberto falou, brevemente, sobre a nova função. “Nunca fui diretor. Mas assumo com a expectativa de fazer um bom serviço à sociedade e atuar de forma ética”.

Médico Adalberto Arão Filho é o novo diretor do Imol. (Foto: Reprodução)
Médico Adalberto Arão Filho é o novo diretor do Imol. (Foto: Reprodução)

Neste mês, o Imol esteve em meio a uma crise, mas desencadeada pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina), que suspendeu os atendimentos nas salas especiais do instituto na Casa da Mulher Brasileira e na Depac Cepol (Delegacia de Pronto-Atendimento Comunitário). O serviço voltou a ser prestado após a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) obter liminar na Justiça Federal.

Conforme a Sejusp, Sílvio Luís da Silveira Lemos já havia pedido para sair, bem antes da questão das salas do Imol, pois passaria por cirurgia e queria reduzir o ritmo. “Então, não existe nenhuma relação com as salas do Imol, mas trata tão somente de vontade do servidor”, informa a secretaria.

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