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Capital

Drenagem na Euler de Azevedo está 90% concluída, anuncia Governo

Nyelder Rodrigues | 13/12/2016 22:37
Apesar de trechos críticos, drenagem já está 90% concluída (Foto: Divulgação)
Apesar de trechos críticos, drenagem já está 90% concluída (Foto: Divulgação)

As obras de drenagem da avenida Euler de Azevedo, na região norte de Campo Grande, já estão 90% concluídas, conforme anunciou o Governo do Estado em seu site oficial nesta terça-feira (13). O projeto está dividido em duas frentes e está sendo executado há cinco meses, fazendo parte do projeto de duplicação da via.

A avenida será duplicada pelo Governo no trecho entre a avenida Presidente Vargas e o entroncamento que marca o início da rodovia MS-080. Segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura, a drenagem é parte essencial da obra e garantirá sua qualidade, com menor propensão à problemas.

"São prioritárias [drenagem] e demandam um certo tempo. É importante ressaltar que pelo fato da Euler ser importante no tráfego da Capital, não podemos tumultuar o trânsito mais do que o necessário. Às vezes as pessoas reclamam que a obra não está andando mas é porque a drenagem não é vista, é subterrânea", comenta o chefe da pasta, Marcelo Miglioli.

De acordo com o divulgado, as obras de drenagem estão em 90% na primeira frente, que vai da Presidente Vargas até a Cepaer, e em 85% no trecho restante. A duplicação tem 4,5 km e visa reordenar o tráfego no local, que é intenso e inclui o perímetro urbano de Campo Grande.

Ao todo, o investimento previsto é de R$ 14,7 milhões do Governo do Estado, com término agendado para julho do ano que vem. Os 10% faltantes da drenagem são as obras de pequeno trecho, já em área rural, e a travessia do Córrego Imbirussu, considerado pelos engenheiros como um dos serviços mais delicados da obra.

"Para a conclusão da travessia do Imbirussu, o tráfego deverá ser interrompido sendo necessário o desvio do fluxo, e o local para esse desvio ainda está em estudo. Esta parte exige muitos cuidados técnicos, por se tratar de um grande volume de terra movimentada no local", comenta Miglioli, acrescentando que a questão climática também influencia na decisão.

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