ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEGUNDA  18    CAMPO GRANDE 30º

Capital

Estoque de remédios vai ser normalizado até novembro, diz coordenador

Moradora abordou prefeito de Campo Grande sobre falta de medicamentos

Mayara Bueno | 14/08/2017 12:49
Prefeito Marquinhos Trad (PSD), no Terminal Bandeirantes, nesta segunda-feira, 14. (Foto: Mayara Bueno).
Prefeito Marquinhos Trad (PSD), no Terminal Bandeirantes, nesta segunda-feira, 14. (Foto: Mayara Bueno).

O abastecimento de remédios na rede pública de saúde deve ser normalizado até novembro deste ano, afirmou o coordenador geral de urgências da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), Yama Higa. Nesta segunda-feira, 14, uma moradora abordou o prefeito Marquinhos Trad (PSD), afirmando falta de alguns medicamentos no Posto de Saúde do Buriti.

De fato, o coordenador disse que faltavam no estoque os remédios Metildopa e Ibuprofeno. Os dois medicamentos já chegaram e serão distribuídos em toda a rede até o fim de semana. Ao todo, a rede conta com 80 tipos de remédios diferentes.

Yamma explicou que, quando a nova administração municipal assumiu a gestão, os estoques contavam com apenas 7% dos remédios disponibilizados.

Desde então, novas licitações foram feitas, mas compras iniciadas pela administração passada apresentaram alguns problemas. “Algumas foram mal feitas, tivemos de recolher e refazer”.

A situação provocou ainda a judicialização de algumas empresas, que não cumpriram o acordado, como entrega dos remédios no prazo, entre outros. “Não estamos medindo esforços para regularizar”, disse.

No começo do ano até meados de março, a população expôs a falta de algumas drogas farmacêuticas em postos de saúde, situação que começou em 2016. Desde então, algumas licitações foram abertas no sentido de regularizar os estoques.

Nesta manhã, após Edinice Alemida Costa, 59 anos, ter comunicado o prefeito sobre a falta dos remédios, o prefeito, junto com ela, foi até o Cem (Centro de Especialidades Médicas). Chegando lá, todos os medicamentos oferecidos na rede pública estavam no estoque. A mulher precisava de remédios para artrite e para pressão alta.

Nos siga no Google Notícias