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Capital

Fardado, sargento é preso com LSD, ecstasy, maconha e cocaína

O flagrante aconteceu por volta das 16h de ontem (12), na Avenida Três Barras

Viviane Oliveira | 13/11/2020 09:13

Denúncias anônimas levaram policiais civis a prender o 3º sargento do Exército Leonardo Tibúrcio Lordello, 24 anos, anos com LSD, ecstasy, maconha e cocaína. O flagrante aconteceu por volta das 16h de ontem (12), na Avenida Três Barras, no Bairro Lagoa Dourada, na região do Bairro Tiradentes, em Campo Grande.

Conforme o auto de prisão em flagrante, após acompanhamento tático realizado por policiais da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), o sargento foi abordado dirigindo um veículo Toyota Etios acompanhado pela esposa e o filho dela,  de 3 anos. Fardado, o suspeito afirmou que estava com droga e iria fazer a entrega do entorpecente numa conveniência.

Dentro do carro, foi encontrada uma bolsa ao lado do banco do passageiro, no canto da porta, com micropontos de LSD, nove comprimidos de ecstasy, cinco porções de cocaína e quatro de maconha. Indagado, disse que a droga lhe pertencia e a sua esposa não sabia de nada.

Parte da droga que foi apreeendia com o sargento do Exército (Foto: reprodução / auto de prisão) 
Parte da droga que foi apreeendia com o sargento do Exército (Foto: reprodução / auto de prisão)

Na delegacia, Leonardo acabou confessando que guardava mais droga em casa. Na residência, foram apreendidas, numa gaveta de um escritório, mais três porções de haxixe, uma de maconha e mais micropontos de LSD. À polícia, o rapaz contou que vendia a droga para complementar o seu orçamento.

Trouxe o LSD de avião do Rio de Janeiro, relatou à polícia, e pela mercadoria pagou R$ 10 mil. No total, foram apreendidos 248 micropontos de LSD. O restante da droga havia sido comprado pela internet de um traficante identificado apenas como Dani. Por fim de semana, confessou, levantava a quantia de R$ 500 a R$ 1 mil com a venda do entorpecente.

Segundo o sargento, já foi usuário de maconha, cocaína e LSD, mas parou de consumir e há 2 meses começou a vender. O militar vai  passar por audiência de custódia na Justiça, para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito e posterior processo ou se poderá responder em liberdade.

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