Prefeitura cria comissão que vai discutir gratificação para guardas
Em janeiro, a categoria chegou a aprovar indicativo de greve
A prefeitura de Campo Grande criou comissão para estudo de implantação dos benefícios de insalubridade e periculosidade para servidores das áreas da Saúde e segurança pública.
De acordo com a resolução, publicada em edição extra do Diogrande (Diário Oficial) de sexta-feira, a criação do grupo estava prevista em termo de compromisso e negociação salarial, celebrado em 17 de março.
Em janeiro, os guardas civis metropolitanos chegaram a aprovar indicativo de greve, mas desistiram após a prefeitura acordar a promoção de 533 guardas e abrir negociação sobre o adicional de periculosidade, mas de forma gradual, numa estratégia de longo prazo.
A comissão é presidida pelo titular da Secretaria de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto. Os demais membros são: Ricardo Saboya Montenegro Filho e Márcia Helena Hokama (Secretaria de Finanças e Planejamento); Agenor Mattiello e Igor Barreto Peixoto (Secretaria Municipal de Gestão); Manoel Carromeu Neto e Altair Pereira de Souza (Procuradoria-Geral do Município); Fabiene Gardim e Ewerton Ferreira Lopes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social); Emerson Firmino da Silva e Greff Willians da Silva (Secretaria Municipal de Saúde);
Além de Gustavo Moura Maidana (Sindicato dos Trabalhadores em Enfermagem de Campo Grande), Thiago de Araújo Barateli (Associação dos Servidores Serviço de Apoio à Saúde), Valdir Shigueiro Siroma (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul), David Chadid Warpechowski (Sindicato dos Odontologistas de Mato Grosso do Sul), Anne Carolinne Barbosa (Associação em Defesa dos Técnicos e Auxiliares de Saúde Bucal de Campo Grande), Paulina Barbosa Ferreira (Associação dos Servidores Municipais de Nível Superior), Marcelo Luciano Ferreira (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública), Hudson Pereira Bonfim (Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande) e Márcio Almeida (advogado do sindicato dos guardas).