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Capital

Suspeito devia R$ 40 mil a homem morto com tiro na cabeça, diz família

Conforme relatos, a vítima era agiota e já teria sido ameaçada por rapaz que ainda não foi encontrado

Por Ana Paula Chuva e Geniffer Valeriano | 01/12/2023 12:47
Fita zebrada no local onde Moizes foi morto na noite de ontem (Foto: Geniffer Valeriano
Fita zebrada no local onde Moizes foi morto na noite de ontem (Foto: Geniffer Valeriano

Apontado como suspeito de matar Moizes Serra Correia, 45 anos, devia R$ 40 mil para a vítima que mexia com agiotagem, segundo relato da família do homem ao Campo Grande News, nesta sexta-feira (1°). O crime aconteceu na noite de ontem (30), na Rua São Gregório, Jardim Santa Luzia, em Campo Grande.

De acordo com o irmão de Moizes, homem de 49 anos que preferiu não se identificar, na quarta-feira (29), um dia antes do crime, o suspeito foi até a casa da vítima. No entanto, ele afirma não saber se houve briga ou ameaça.

Além disso, ele relata que a família descobriu que a vítima mexia com agiotagem e que o rapaz devia R$ 40 mil para ele. “Acredito que ele não tinha dinheiro para pagar e esse possa ser um dos motivos. Foi lá e matou”, pontuou o homem.

Ao Campo Grande News, ele contou ainda que uma vizinha viu o momento em que duas pessoas estavam rondando o local. E uma delas chegou perto do carro da vítima e bateu no vidro para o alarme disparar. Quando Moizes saiu para ver o que estava acontecendo, foi atingido pelos disparos.

O homem ainda afirma que a casa onde o irmão estava pertencia à mãe deles e está em processo de inventário. Já a casa de Moizes, que fica no mesmo bairro, foi alvo de ladrões na mesma noite em que ele foi morto.

“Uma dupla foi lá na casa dele enquanto ele estava aqui e roubou relógios, joias e dinheiro. Eles foram presos. Mas já tinham passado algumas vezes na rua, eles estavam em um corsa branco”, alegou.

Um outro irmão de Moizes, homem de 55 anos, disse que a vítima era conhecida na região e era uma pessoa tranquila e acredita que os suspeitos já estavam cuidando a rotina para cometer o crime. “Eles já vieram para matar”, finalizou.

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