Depoimento de taxista incrimina ainda mais empresário
O afirmação de um taxista, que garantiu em depoimento esta manhã que fez uma corrida à Luiz Afonso Andrade entre as 4 e 5 horas da madrugada do dia 2 de julho, pode incriminar ainda mais o empresário, acusado de matar a esposa, arquiteta Eliane Nogueira, esganada e queimada ainda viva.
De acordo com o delegado Wellington de Oliveira, do 4º DP, o taxista, que teve o nome preservado, reconheceu esta manhã Luiz Afonso. No dia do crime, segundo ele, o acusado pegou o táxi no ponto que fica na Rua Joaquim Murtinho e pediu para o motorista deixá-lo na Rua Maracaju, em frente a um terminal de banco 24 horas.
No depoimento, o taxista afirmou que em nenhum momento desconfiou das atitudes de Luiz Afonso. Segundo ele, o empresário permaneceu muito calmo e quieto durante todo o trajeto. Só falou no momento em que, próximo ao destino, pediu para parar em frente ao banco porque precisava sacar dinheiro. A corrida, segundo o taxista, custou R$ 9,00.
De lá, de acordo com o delegado Wellington de Oliveira, Luiz Afonso teria pego seu carro, um Volvo vermelho, que estava estacionado nas proximidades e se dirigido até sua empresa, localizada na Rua José Antonio, quase esquina com Afonso Pena.
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