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Cidades

Morte por H1N1 é descartada, mas notificações dobram em vinte dias

Paula Maciulevicius | 07/06/2013 10:02
César Mello Chaves, de 32 anos, morreu no último dia 29, na Santa Casa. É o segundo caso da doença descartado em MS. (Foto: Reprodução)
César Mello Chaves, de 32 anos, morreu no último dia 29, na Santa Casa. É o segundo caso da doença descartado em MS. (Foto: Reprodução)

Os exames descartaram que o pedreiro César Mello Chaves, de 32 anos, morreu por H1N1. O número de notificações da doença dobrou em menos de um mês. O primeiro boletim emitido pela Secretaria de Saúde aponta que até dia 17 de maio, eram 56 casos sob investigação. Até quarta-feira desta semana, o número subiu para 110 registros.

O pedreiro César já estava com sintomas de gripe há uma semana antes de dar entrada no posto de saúde do bairro Guanandi e ser transferido para a Santa Casa. Ele morreu no hospital no dia 29 de maio. A família soube depois que a vítima era soropositiva.

Além do pedreiro, o primeiro caso descartado foi do homem de Água Clara, que morreu na semana passada em Três Lagoas. Em Campo Grande, o resultado dos exames da estudante de Arquitetura Janaína Sonsim, 20 anos, deram inconclusivos. A família da jovem não permitiu que fosse feita necropsia. Ela deu entrada no Proncor e morreu 14h depois, no dia 25 de maio. A Secretaria de Saúde se baseou apenas no exame inicial de coleta de amostra de mucose, que não conseguiu confirmar a morte pela doença.

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